quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Como Ser Filho de Deus

Há coisas muito acima de nossa compreensão, quando tentamos explicar ou definir nosso Criador. Isto faz sentido: afinal de contas, somos finitos e Ele é infinito. Há coisas, porém, bem claras, na Revelação. Uma delas explicita o modo como uma criatura pode tornar-se Seu filho: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no Seu nome" (João 1:12).

Quando lemos Gênesis à luz do Apocalipse, fica nítido que o Senhor teve a intenção de colocar na "nova Terra" aquelas criaturas humanas que, por aceitarem Cristo, receberam "o poder de serem feitos filhos de Deus".

Ninguém é obrigado a aceitar Jesus como Cristo, como o intermediário entre Deus e os homens. Aqueles que O aceitaram, entretanto, dão testemunho da mudança interior que experimentam. O mundo não fica mais o mesmo - e o Deus distante passa a ser visto como "Pai nosso". Ser transformado em "filho de Deus", então, não é mera terminologia religiosa. Tornar-se filho de Deus, pela fé em Jesus Cristo, é começar a experimentar, aqui na dimensão do tempo, as bênçãos da eternidade. Vale a pena ser filho de Deus.

Deus te abençoe!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Jesus salva a humanidade

Deus enviou Jesus ao mundo para salvar a humanidade. A primeira etapa deste plano visava oferecer a Israel uma oportunidade de salvação, mas eles não receberam a Cristo como o Messias (Jo 1.11,12). Jesus então utiliza essa parábola para compartilhar essa revelação aos seus ouvintes.

Os convidados para as bodas não quiseram participar da festa. O rei então manda chamar todas as pessoas para a celebração. Israel rejeitou o Messias, mas os gentios o receberam. Entretanto, veja que um convidado entrou na festa sem utilizar vestes apropriadas. Foi expulso pelo rei e lançado num lugar de trevas. Que lição preciosa.

A salvação que recebemos custou um alto preço. Por isso, devemos ser responsáveis com ela. Não brinque com a grande festa de salvação que o Senhor tem promovido no mundo, pois, se for irresponsável, poderá ficar de fora.

Deus te abençoe!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Profeta indagador

O primeiro capítulo de Habacuque mostra um profeta indagador, sedento para entender porque há tanto mal no mundo. O segundo capítulo mostra o profeta recebendo a resposta de suas indagações, na forma de uma vocação de comunicar a palavra do Senhor para sua geração.

No terceiro capítulo, vemos o impacto que o chamado causou em sua vida. Ele diz: "ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi". Habacuque entendeu, claramente, que o mal que via no mundo era o cenário criado por Deus para o profeta desenvolver sua missão.

Quem estiver disposto a ouvir a palavra do Senhor discernirá seu papel no mundo.

Deus te abençoe!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O Pai de família representa o Senhor...

Esta parábola fala da graciosidade de Deus em oferecer salvação a todos os homens. Ele nos salva por graça. Entraremos no céu pela misericórdia do Senhor e não por nossas obras. Veja os símbolos usados por Cristo: um pai de família, os trabalhadores e uma vinha.

O Pai de família representa o Senhor, que oferece a humanidade (os trabalhadores) a oportunidade de participar do seu reino (a vinha). Apesar de na parábola os trabalhadores entrarem em diferentes momentos para o trabalho, todos receberam o mesmo pagamento. Seria Deus injusto? Não! Ele é o dono do reino e dará salvação a todos, independente do tempo em que estivermos trabalhando para Ele.

Não devemos ter por precioso nosso trabalho para Deus e nem a posição que ocupamos em seu reino. Que nossos olhos estejam em Cristo e em sua salvação. Assim, estaremos imunes ao orgulho que pode querer se alojar em nosso coração após algum tempo servindo ao Rei.

Deus te abençoe!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Lágrimas e Cânticos

O salmista reconhece os muitos sofrimentos experimentados no passado e declara sua confiança no consolo e nas soluções providenciadas pelo Senhor: "Os que semeiam em lágrimas ceifarão com alegria" (Salmo 126:5).

A frase popular, caracterizando nosso mundo como um "vale de lágrimas", não surgiu por acaso. As provações pelas quais passamos são reais e são constantes. Por isso, para alguns cristãos, viver neste mundo é um chorar constante, sem nenhuma chance para cânticos de alegria.

O Salmo 126 não nega as lágrimas e as provações. Ele as descreve até com detalhes, mas descrições do cativeiro. Por outro lado, entretanto, o salmista enaltece as soluções consoladoras do Senhor, quando nos liberta dos nossos cativeiros pessoais. E aí, neste contexto, ele contabiliza as bênçãos advindas do Senhor: "Grandes coisas fez o Senhor por nós e, por isso, estamos alegres." O salmo 126 está de acordo com o contexto revelado pela Bíblia, quando se refere aos nossos sofrimentos e às consolações advindas do Senhor. É preciso levar a sério as duas coisas. E ter certeza dos cânticos, que só acontecem depois das lágrimas. É uma questão de fé e uma questão de experiência. Cânticos e lágrimas. Lágrimas e cânticos.

Deus te abençoe!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Libertos dos Filisteus

Samuel era juiz em Israel. De vez em quando, os filisteus atacavam os israelitas e os dominavam. Até que Samuel chamou o povo à realidade, declarando: “... Consagrem-se ao Senhor e preste culto somente a Ele – Ele os libertará das mãos dos filisteus” (I Samuel 7:3).

Enquanto Samuel viveu e liderou espiritualmente o povo, houve paz e prosperidade. O culto dado exclusivamente a Jeová libertou o povo dos seus inimigos. E a prosperidade aconteceu na terra. As promessas ao Senhor se cumpriram.

Este cenário espiritual permanece o mesmo em nossos dias. Nossa tendência continua a ser a adotar outros deuses. Os ídolos contemporâneos são diferentes, mas não deixam de serem ídolos. Quando os servimos, somos acometidos de doenças físicas e espirituais. Por isso, Jesus declarou: “não podeis servir a dois senhores”. A escolha é nossa. E as conseqüências são nossas. Hoje, como no passado, é essencial sermos fiéis ao Senhor. É o único jeito de sermos libertados dos filisteus.

Deus te abençoe!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Livrados da Provação

Após falar dos falsos mestres e de sua destruição, o Apóstolo Pedro enfatize o poder do Senhor, na ajuda aos que aceitam: “Vamos, portanto, que o Senhor sabe livrar os piedosos da provação...” (II Pedro 2:9).

O mal que nos cerca é tão grande, tão impiedoso, que a nossa tendência é concluir que a maldade é mais poderosa do que a justiça. De vez em quando, até aparecem pessoas que se perguntam: será que Deus é impotente para eliminar a ruindade do mundo?

Pedro afirma, inicialmente, que o Senhor tem um poder maior do que a força da impiedade – e que Ele não fica alheio ao que se passa em nosso mundo. Por outro lado, entretanto, o Apóstolo é claro: “... o Senhor sabe livrar os piedosos”. Porque, afinal de contas, os seguidores do mal não querem saber de Deus. De acordo com cada situação, diz a Bíblia, o Senhor cuida daqueles que lhe são fiéis. Da maneira mais educacional e amorável, o Senhor usa as provações para o desenvolvimento espiritual dos piedosos. A solução não é temer a provação, mas abraçar com força o amor de Deus. É Ele quem nos livra da provação.

Deus te abençoe!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Parábolas de Cristo

Quando Jesus compara o reino do céu a uma mulher que introduz fermento na farinha, ele faz uma interessante alegoria. Se na parábola do grão de mostarda ele mostra o crescimento visível do reino, nesta, ele mostra o crescimento invisível.

Ao colocar fermento na farinha, ele desaparece. Mas observe a massa: vai paulatinamente crescendo, mesmo sem podermos identificar visivelmente o agente de crescimento. Assim é o reino de Deus. Ele não cresce através de templos e catedrais. Ele cresce dentro dos homens, tornando-os santos e semelhantes a Cristo.

Que em nossa vida, possamos estar "totalmente levedados" com o reino de Cristo. Que Ele cresça e a gente diminua.

Deus te abençoe!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nós Ainda Pecadores

O amor de Deus pela criatura humana é muito maior e mais complexo do que nós podemos compreender. Uma das dimensões do amor divino é salientada pelo Apóstolo Paulo: “Deus prova o Seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).

Quando nos chamam de “santos” os autores do Novo Testamento não estão afirmando que, ao aceitar a Cristo, ficamos impossibilitados de cometer algum pecado. Pelo contrário. O que o Apóstolo João nos diz é que, mesmo vivendo em Cristo, caímos em pecado de vez em quando.

A grandeza do amor divino reside na pessoa Dele mesmo, uma vez que “Deus é amor”. Somos bem aventurados, porque as bênçãos amoráveis que recebemos do Senhor não dependem dos nossos méritos. Nossos deslizes e desobediências não devem nos separar do Senhor. Todas as vezes que lhe confessamos nossas faltas, a beleza do Seu perdão nos faz querer melhorar de vida. Nós ainda somos pecadores. Ele ainda continua nos amando.

Deus te abençoe!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Corpo Abatido, Corpo Glorioso

Fiel aos ensinos do Velho Testamento, o Apóstolo Paulo entendia o ser humano como conjunto interligado corpo/alma. Quando descobriu o significado e o impacto da ressurreição de Jesus Cristo para aqueles que foram feitos ”filhos de Deus”, várias vezes escreveu sobre esta revelação. Uma delas foi: “... Jesus Cristo... que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o Seu corpo glorioso...” (Filipenses 3:2).

Quando uma pessoa se sente deprimida, experimenta depressão tanto no corpo, quanto no espírito. Não existe meio de isto não acontecer, pelo fato de sermos um contínuo corpo/espírito. Por isso, quando Paulo nos fala do “templo do espírito santo, que habita em nós”, não vê problema nenhum em dizer que este templo é o nosso “corpo”. Problemas com o corpo fazem o espírito sofrer. Problemas com o espírito adoecem o corpo.

O ensino de Paulo afirma que nossa dependência espiritual de Cristo é o caminho para a nossa saúde total. Aqui e agora, como também após nossa morte e ressurreição. Por força das conseqüências do pecado em nós, sofremos abatimento do corpo como também do espírito. Nosso destino, porém, é ter um “corpo glorioso”, à semelhança do Cristo. Eis uma promessa saudável. Agora talvez abatidos. A partir de agora, até o futuro, gloriosos.

Deus te abençoe!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Varas Limpas

A comparação de Jesus é simples e direta. Varas da videira existem para dar fruto. O peso de não dar fruto obriga o lavrador a cortar as varas infrutíferas. E ele “limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto” (João 15:2).

Estamos convivendo com uma religião de consumo: muitos crentes freqüentam suas igrejas para receber algo. Para freqüentar um bom ambiente. Para ouvir músicas bonitas. Para diminuir um pouco seu senso de culpa.

A mensagem trazida por Jesus não é para estimular consumo. Pelo contrário, é para criar em nós um espírito de frutificação e de doação. Nossa vida de comunhão com o Senhor deve produzir frutos, dando testemunho de Cristo, para abençoar os outros. Não importa quantos talentos o Senhor nos deu. Nossa responsabilidade é aplicá-los e desenvolvê-los, para a glória do Senhor e para o benefício dos outros. É por isso que o Senhor limpa suas varas: não somente porque dão frutos, mas porque devem dar mais frutos. O Senhor é um Deus de alta qualidade e de vida abundante. Se quisermos continuar a ser varas do Seu tronco, o jeito é dar fruto. E permitir que Ele nos limpe.

Deus te abençoe!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Aprender a Fazer o Bem

Escrevendo ao povo de Judá, através do Seu profeta Isaías, o Senhor rejeita as práticas rituais meramente exteriores. Ao rejeitar os “sacrifícios”, o Senhor orienta: “Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto” (Isaías 1:17).

Todo ritual religioso, quando vira rotina, perde seu valor espiritual. Porque iam até o templo e gastavam tempo e dinheiro nos seus sacrifícios de animais, os religiosos se convenciam de que seu contato com o Senhor estava cumprido. Por isso, entre um sacrifício e outro, cada pessoa achava que podia viver a vida do seu próprio jeito, ainda que não tivesse nada de espiritualidade e de obediência ao Senhor.

O Senhor rejeitou este tipo de religião e propôs que, em sua vida diária, cada religioso aprendesse “a fazer o bem” e a praticar “o que é reto”. O termo “aprender” foi usado de propósito. Como discípulos, temos que aprender do Mestre: “Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração”. Fazer o bem é viver em comunhão com Cristo. Quando, pelo poder do Espírito, aprendemos diariamente a imitar a vida de Cristo, recebemos o poder de “praticar o que é reto”. O bem e a retidão não são para serem meramente estudados – eles são para serem postos em prática, como resultado de uma vida interior espiritualmente saudável. Aprendemos a fazer o bem.

Deus te abençoe!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Para Entender os Próprios Erros

O psicólogo Piaget disse que nós aprendemos dos nossos erros. O Salmista vai mais adiante e pergunta: “Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me Senhor dos que me são ocultos” (Salmo 19:12).

Como a gente não gosta de estar errado, temos a tendência natural de negar os próprios erros. Nosso pensamento imaturo “acredita” que, quando um erro é ignorado, conseqüentemente ele desaparece por si mesmo. Infelizmente, a dura realidade nos ensina que erros não corrigidos geram outros erros.

Uma das maneiras práticas de entender os próprios erros é contar com a percepção de outra pessoa, que seja nossa amiga e queira o nosso bem. A Bíblia nos afirma que Cristo é nosso amigo e que Ele quer o nosso bem. Foi o que o Apóstolo Pedro aprendeu, depois de ter negado a Jesus.

Ao olhar para o rosto amorável do Mestre, ele viu compreensão, misericórdia e a certeza de perdão. Foi quando ele entendeu seu grande erro, “chorou amargamente” e se arrependeu. A partir da ajuda do grande Outro, que é Jesus Cristo, não só Pedro entendeu seu erro de negar o Mestre, como se transformou na grande testemunha de Jesus como Messias. Como diz o provérbio popular, “errar é humano”. O ruim de errar é permanecer no próprio erro. O amor e o poder do Cristo nos ajudam a “entender os próprios erros”. E a nos libertarmos deles.

Deus te abençoe!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Ossos Envelhecidos

O Salmo 32 é uma das mais profundas descrições dos sentimentos de culpa, de remorso, de arrependimento e de perdão. Sua descrição da culpa e do remorso diz: "Enquanto me calei, envelheceram meus ossos pelo meu bramido em todo o dia" (Salmo 32:3).

O coração acorrentado pela culpa e pelo remorso sofre física e espiritualmente. O corpo cheio de remorso desenvolve ossos ressecados, envelhecidos, prestes a quebrar. A culpa alimentada pelo remorso conduz ao suicídio, como aconteceu com Judas.

O Senhor inspirou Davi a escrever o Salmo 32 para nos ensinar o poder espiritual do arrependimento. Arrependimento é obra do Espírito Santo, para nos restaurar dos pecados que nos machucam. O Apóstolo João é enfático: se reconhecemos nossos pecados e os confessarmos ao Senhor, "Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça". O segredo para desenvolver ossos envelhecidos é negar o nosso pecado, fingindo uma santidade que não temos. Ossos saudáveis e poderosos nós os desenvolvemos com o arrependimento e a confissão diante do Senhor. Ele é a saúde dos nossos ossos.

Deus te abençoe!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Cristo nos dá Vitória

Na vida, aquilo que é absolutamente certo de acontecer é a morte. No seu capítulo profundo sobre a ressurreição, o Apóstolo Paulo afirma que nossa vitória sobre a morte é garantida pela ressurreição de Cristo: "Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo" (I Coríntios 15:57).

Somos cercados por um mundo de morte. Morte moral. Morte ecológica. Morte social. Morte espiritual. As instituições vêm morrendo. Por todos os lados morre a dignidade humana. Paulo atribui toda essa decadência à separação de Deus - ao pecado. "O salário do pecado é a morte".

Jesus Cristo disse que veio ao mundo para nos dar vida... e "vida com abundância". Cercados pela morte produzida pelo pecado, nossa única salvação é a morte/ressurreição de Jesus Cristo. Para que os planos de Deus se cumpram a morte de Jesus foi necessária e a ressurreição de Cristo foi essencial. Na ressurreição vemos revelado o desígnio da criação: produzir, para a felicidade, "filhos de Deus" - "herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo". No momento que deixamos o amor e o poder de Cristo penetrar a nossa personalidade, neste momento fomos libertados da morte, para viver uma vida espiritualmente triunfante. Vale a pena, neste mundo, viver em Cristo - é Ele quem nos dá vitória.

Deus te abençoe!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O hor habita em meio aos louvores

Deus deve ser louvado! O salmista por duas vezes repete seu convite para os povos se unirem em louvor a Deus. Você tem louvado ao Senhor? Tem externado sua gratidão a Ele através de cânticos? Sabe quais benefícios você receberá ao cantar ao Pai?

A Bíblia afirma que o Senhor habita em meio aos louvores de Israel (Sl 22.3). Através dos cânticos, afirmamos e interiorizamos nossa fé na salvação, benção e provisão do Senhor. Como uma confissão de fé, os cânticos são sementes que semeamos dentro de nós, que germinarão em bênçãos para nossa vida.

Diversas vezes em minha vida, acordei com um cântico em meus lábios. Eram palavras necessárias para o momento que vivia, e que antecederam a vitória do Senhor. Cante louvores! Será louvando ao Senhor que você receberá força e poder para vencer! Deis te abençoe!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

ser salvo?

O salmista desejava que todas as nações conhecessem a salvação de Deus. Nós cristãos falamos bastante esta palavra, mas será que sabemos o que realmente significa "ser salvo"? Você sabe o que é a salvação?

Salvação é um ato da soberania de Deus. Por governar todas as coisas, Ele decide salvar o homem de seu estado pecador. Essa decisão foi dEle, primeiramente. E para nos receber salvos em seu reino, Ele usa de sua misericórdia para nos perdoar, justificar e regenerar. O instrumento utilizado para efetivar essa salvação foi Jesus Cristo, que na cruz do Calvário padeceu nossa condenação. Ele morreu a nossa morte para vivermos a Sua vida.

Divulgue a salvação! Fale do amor de Deus! Ele quer que essa boa notícia alcance todos os povos, assim como alcançou você!

Deus te abençoe!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Fidelidade que Castiga

O Salmo 119 tem duas características. É o maior capítulo da Bíblia. E cada um dos seus versículos usa um diferente sinônimo para "Escrituras". No verso 75 ele diz: "Sei, Senhor, que as Tuas ordenanças são justas e que por Tua fidelidade me castigaste" (Salmo 119:75).

Nada pior do que ser punido ou castigado por uma razão injusta. Quando isso acontece, naturalmente nos revoltamos. Não faltam cristãos que, na experiência de uma disciplina severa, se revoltam contra Deus, achando que foram injustiçados. "Justo agora, quando comecei a pagar pela minha casa, perdi meu emprego". "Terminou a faculdade e recebeu uma ótima proposta: não fez sentido o acidente e a morte do meu filho".

O Salmista atribui duas qualidades ao processo divino de nos castigar ou disciplinar: a intervenção divina é sempre motivada pela justiça e pela fidelidade. Ao dizer isto, o texto bíblico não extrapola, ordenando-nos a gostar da intensidade da disciplina. Ou até a compreendê-la. Todavia, se de fato aceitarmos a justiça e a fidelidade do Senhor, não nos será difícil aceitar também a motivação do amor. Aliás, é isto mesmo que a Bíblia afirma: "Deus castiga o filho a quem ama". Disciplina sem amor resulta em desrespeito. Amor sem disciplina resulta em mera paixão. O filho, quando criança, não entende a disciplina. O de que ele realmente p

Deus te abençoe!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Não Conviver com Pagãos

São muitas as advertências aos israelitas, quanto à convivência com os povos pagãos. Em uma delas, o Senhor alerta: "Não deixem que esses povos morem na terra de vocês, senão eles os levarão a pecar contra Mim..." (Êxodo 23:33).

O ditado popular já diz: "As más companhias corrompem os bons costumes". Apesar disso, por qual razão, insistimos em conviver com os "maus costumes"? Porque, para praticar a ruindade ninguém precisa de disciplina ou força de vontade: basta largar o corpo e seguir o caminho mais fácil. Em outras palavras, é o que Jesus disse: "larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição".

Conviver com os pagãos significa, em última análise, pactuar com os padrões deles, concordar com suas injustiças e imoralidades. Ser pagão é adorar falsos deuses. É criar ídolos, que nada são: é inventar rituais que alimentam o egoísmo e a carnalidade. É fazer causa comum com o mundo, naquilo em que ele se organiza contra a revelação de Deus na Bíblia, em Cristo. Conviver com os pagãos, por isso, é "pecar contra Mim", é cultivar aquilo que nos separa do Senhor. A escolha é, sempre, nossa: os pagãos ou o Senhor.

Deus te abençoe!

domingo, 5 de dezembro de 2010

O Senhor Deu, o Senhor Tirou

Para o Autor do livro de Jó, a soberania do Senhor é indiscutível e absoluta. Por isso, quando de repente, toda a sua riqueza lhe é tirada, o Patriarca não tem dúvida: "... O Senhor deu, o Senhor tirou: bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1:21).

Muitos evangélicos subscrevem uma teologia popular que ensina: aqueles que procuram viver em obediência ao Senhor sempre são recompensados com prosperidade material. Por outro lado, dizem, aqueles que não abandonam seus pecados, são castigados com a perda dos seus bens. É a teologia da barganha.

O livro de Jó afirma abertamente que o Senhor é soberano. Para ele, tanto os bens materiais como a sua ausência são usadas pelo Senhor para nos ensinar a ter saúde espiritual. Por isso, o que quer que o Senhor nos dê - doença ou saúde, emprego ou desemprego - quando recebido no contexto da providência divina, sempre nos ajuda a crescer como pessoa. Visto teoricamente o livro de Jó é difícil de aceitar. Somente cristãos que tiveram experiência prática com a soberania divina conseguem vê-la como prova do amor divino. É por amor que Ele dá e tira.

Deus te abençoe!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Salmo 67

O salmo 67 é um belo retrato do propósito eterno de Deus em salvar e abençoar o ser humano. O salmista expressa a sua fé com todo o vigor, convidando os povos a se unirem para adorar ao Senhor.

Essa atitude é natural para aqueles que esperam na misericórdia do Senhor. O homem que reconhece seu estado pecador e gozou do perdão divino não consegue resistir ao desejo de espalhar por todas as nações as boas novas de Deus.

Ele tem sido misericordioso com você! Seja útil para Ele!

Deus te abençoe!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Antes do Pedido, Ele Sabe

Antes de ensinar aos discípulos a oração do Pai Nosso, Jesus salientou um ponto importante: “Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes” (Mateus 6:8).

Nossa reação natural, diante de tal afirmação, é: se antes de o pedirmos, nosso Pai, sabe do que precisamos, então para que orar? Nossas orações não seriam uma espécie de “chover no molhado”?

Bem, se nosso conceito de oração se reduzir a apenas “pedir”. Então a conclusão não parece estranha. Se, entretanto, nossa definição de orar for ampliada para: “ter comunhão com o Senhor”, “ouvir a voz de Deus”, “dar graças pelas bênçãos”, “crescer na graça” – neste caso, “orar” faz todo o sentido para o cristão. Faz sentido conversar com o Senhor e abrir o coração, pondo para fora as próprias necessidades. Faz sentido conversar com o Senhor pedindo orientação e luz para nosso próprio processo de crescimento espiritual. Faz sentido também dizer a Ele de nossa tristeza quando não correspondemos às expectativas da Bíblia. Mas, acima de tudo, faz sentido orar, mesmo sendo limitados, tendo a certeza de que “Ele sabe o que nos é necessário”.

Deus te abençoe!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Deus está no meio de ti

Ao mesmo tempo em que antevê as conseqüências das maldades humanas, o livro do profeta Sofonias também promete “aquele dia”, o tempo em que a soberania do Senhor será completa e final. Ele escreve: “O Senhor teu Deus está no meio de ti, poderoso para te salvar...” (Sofonias 3:17).

Por mais que a iniquidade nos cerque, a Bíblia diz que maldade nenhuma tem o poder de eliminar a presença do Senhor. Vivemos cercados pelo crime e pela corrupção.

Quando, entretanto, não fechamos nossos olhos da fé, detectamos a presença do Senhor.

A presença do Senhor entre nós é não somente real – ela é poderosa “para nos salvar”. O Senhor garante-nos a Sua presença porque, em certas situações, o que vemos é o poder do pecado nos acusando e nos ferindo. A coexistência do pecado com Deus já começou lá no Éden. E foi no Éden também que a promessa do esmagamento da cabeça da serpente foi feita. A promessa se completou no Cristo. Cristo ressuscitado que, hoje e sempre, “está no meio de ti, poderoso para te salvar”.

Deus te abençoe!