quarta-feira, 28 de março de 2012

Uma vida interrompida

Recentemente, o mundo lamentou a morte de Whitney Houston, uma das maiores cantoras da música pop norte americana. Uma história que foi interrompida por causa de excessos, más escolhas e, infelizmente, por um abandono consciente de um lindo projeto de vida, que com certeza Deus tinha para ela, que cresceu num lar cristão e cantou muito anos na igreja. Muitas histórias são interrompidas, desfeitas tragicamente a cada dia. Seja por motivos involuntários ou por escolhas conscientes, diariamente muitas vidas deixam de existir. Assim foi com uma menina de doze anos, a quem a Bíblia ocultou o nome. Cheia de sonhos, de boa família, mas que adoeceu e morreu, sepultando a chance de um futuro brilhante. Talvez você seja um reflexo da história desta garota. Por alguma situação traumática, ou por más escolhas que tenha feito, foi obrigado a assistir sua vida se perder. Mas, há esperança para você! O mesmo Jesus que ressuscitou esta menina pode lhe dar uma nova oportunidade de viver. Não temas, crê somente (Lc 8.50). Deus te abençoe!

terça-feira, 27 de março de 2012

O Dono de Tudo

Você é dono de tudo o que você cria. Quem acompanha telejornais sabe que constantemente há guerras judiciais quando uma empresa supostamente utiliza tecnologia criada por uma concorrente (o que eles chamam de quebra de patente). A Bíblia também afirma que Deus, sendo Criador, é o dono de tudo o que criou (Sl 24.1). Você não pertence a si mesmo! Não é dono nem sequer do próprio nariz. Sua alma pertence ao Senhor e você precisará prestar contas ao Seu Criador sobre a maneira pela qual conduziu sua vida neste mundo onde vivemos. E o Seu dono deseja que você viva da maneira que Ele o projetou para viver: para ser um genuíno adorador do Seu nome (Jo 4.23), um obediente servo do Seu Filho (Fp 1.1) e um santo templo para Seu Espírito Santo (1 Co 6.19). Deus te abençoe!

domingo, 25 de março de 2012

Espírito Mau e o Espírito Santo

Jesus declara a uma multidão de ouvintes que Ele expulsava demônios "pelo poder de Deus". Logo adiante, para evitar alguma interpretação que levasse as pessoas a serem abençoadas e não mudar de vida, Jesus conta uma parábola que termina dizendo: "Aí volta e encontra a casa varrida e arrumada." (Lucas 11:25). Na parábola, Jesus fala de uma pessoa que teve um demônio expulso de sua vida. Livre do sofrimento, aparentemente a tal pessoa não assumiu um compromisso com o poder de Deus, que a libertara. Ela achou que, com sua alma recuperada, não haveria nenhum preço a pagar espiritualmente. Pelo poder divino, ela teve sua "casa varrida e arrumada". Neste ponto, ao invés de colocar o Espírito de Deus como o morador permanente da sua casa, ela assumiu uma postura irresponsável. Ninguém é libertado pelo Senhor para continuar vivendo a escravidão do mal. Tiago é bastante duro e definitivo: "a fé sem obras é morta". Paulo nos adverte, dizendo que fomos libertos, com o objetivo de obedecer a Cristo e de servi-lo. Na nossa vida cristã, nada é automático. O Senhor não nos obriga a amá-lo. Não amá-lo, porém, sempre implica no alto preço de ficar prisioneiros das tentações do Inimigo. Nossa casa, "varrida e arrumada" pelo Espírito Santo, é o primeiro passo para a jornada da santificação. A comunhão diária com nosso Cristo significa a porta fechada, impedindo a volta dos maus espíritos. Deus te abençoe!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Espalhando o avivamento em sua comunidade

Atos dos Apóstolos 6:7 - E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé. Quando uma pessoa experimenta um avivamento pessoal, ela sente um desejo profundo de levar esta paixão para toda sua comunidade. Se você deseja que mais e mais irmãos sejam despertados para cumprir os propósitos de Deus, organize grupos de oração e de estudo bíblico. Pequenos grupos são propícios para a partilha de experiências e para o crescimento espiritual de toda a comunidade. E, acredite, eles também servem para espalhar as chamas do avivamento em toda a Igreja. Onde o avivamento genuíno surge, os irmãos se reúnem espontaneamente para buscarem juntos ao Senhor. Cada casa se torna uma agência de Deus, cada família se torna missionária e cada crente se torna um ministro de Deus, ganhando almas para Cristo Jesus. Deus te abençoe!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Esse Homem É você..?

Após Davi declarar que o homem da estória do profeta agira com iniquidade, Natã diz apenas quatro palavras para o rei: "Tu és este homem." (II Samuel 12:7). Muitos século depois daquele episódio constrangedor e trágico, Jesus nos alerta para uma das características mais injustas da nossa natureza: "É mais fácil criticar o cisco no olho dos outros, do que reconhecer a enorme trave que temos no nosso próprio olho." O pior é que depois de tanto tempo, o puxão de orelha, tanto de Natã quanto do Senhor, continua sendo válido. Parece que, para nós cristãos, erro é uma coisa que só os outros cometem. E que, por isso, nós temos a "obrigação" de criticar. Mais até do que criticar, "devemos" julgar e condenar. Ainda dá tempo, se realmente quisermos desobstruir os nossos olhos. Nossa percepção distorcida, que temos dos outros, das coisas, da vida, é causada por nossa distorcida visão de Deus. Nós nos acostumamos a enxergar ao Senhor através das lentes do mundo. Como as lentes do mundo são poluídas e fora de foco, as informações que elas nos permitem são "justiceiras", ao invés de misericordiosas. Nós deveríamos ficar desconfiados, todas as vezes que tivermos a "certeza" de que o erro, todo o erro, só existe no outro. Nós certamente deveríamos ficar preocupados, nas vezes em que, definitivamente, "estou certo" e, consequentemente, todo mundo está errado. Está na hora de substituir nossos olhos preconceituosos pelos olhos límpidos, amoráveis, restauradores, do Senhor. Na história de Natã, escrevamos: "Esse homem sou eu...". Deus te abençoe!

domingo, 18 de março de 2012

Eu Sou Quem Sou

O Senhor convocou Moisés para liderar a libertação dos israelitas escravizados no Egito. Quando Moisés quis saber o nome daquela divindade que lhe estava dando ordens, a resposta foi breve: "Deus disse - Eu Sou Quem Sou." (Êxodo 3:14). O nome Javé, composto por quatro letras é, basicamente, a conjugação do verbo SER, em hebraico. Na sua autoapresentação, o Senhor não se preocupou com adjetivos, com atributos. Ao apresentar-se como SOU o Senhor afirma a realidade da Sua existência, independente de qualquer outro se ou qualquer outro objeto. Sendo a base de tudo, o Senhor organizou Sua criação de modo a garantir a possibilidade de os seres humanos manterem comunhão com Ele. Javé nos criou para sermos Seus filhos adotivos ele revelou esta verdade ao Apóstolo João, quando começou a escrever o Evangelho: "Nunca ninguém viu Deus. Somente o Filho Único, que é Deus e está ao lado do Pai foi quem nos mostrou quem é Deus". Quem quer que aceite Jesus como o Cristo recebe o direito de se tornar "filho de Deus". Este é o fundamento da "vida com abundância", da "vida eterna". A vida abundante não exige discussões profundas de teologia, mas ela começa com a teologia bíblica profunda, que nos manda viver em comunhão e em obediência ao EU SOU, em quem repousa a realidade de nossa vida. Deus te abençoe!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Não Rasgar Roupas, Mas O Coração

Após descrever as consequências do pecado como a obra devastadora de gafanhotos sobre as plantações, o profeta Joel ensina como o arrependimento abre as portas para a restauração oferecida pelo Senhor. "Em sinal de arrependimento, não rasguem as roupas, mas sim o coração." (Joel 2:13). Sem aviso nenhum, sem o benefício de construir alguma defesa, é assim que a multidão de locustas cai sobre a lavoura. De repente, o céu escurece. Um matraquear ensurdecedor prenuncia milhões de bocas vorazes. Uma hora depois, todo o verde que cobria a terra desaparece. Aí, como a comida acabou, a legião de gafanhotos compulsivos abre as asas e voa para a próxima vítima. Em meio à terra arrasada, Joel, o filho de Petuel, sem nenhuma apresentação prévia, começa a pregar: "Escute, povo de Judá!" Para o profeta desconhecido, a devastação da terra é um fenômeno tão cruel, quanto absurda e cruel é a postura do pecado. Arrependimento é o que acontece, quando a lógica absurda de abandonar ao Senhor é denunciada. É coisa imatura, mas é o que acontece conosco. Por que será que, mesmo alertados, nós nos aventuramos pela selva cheia de perigos, deixando de lado todas as armas e proteções que nos ofereceram? Joel e os demais escritores bíblicos fazem a mesma pergunta: por que não levamos a sério o Senhor? Ele é o que comanda a abundância e os gafanhotos: "Devolverei tudo o que vocês perderam, quando Eu mandei as enormes nuvens de gafanhotos..." A estratégia proposta pelo Senhor é simples, mas estrita: arrependimento. Arrepender-se, diz o Senhor, não é adotar um ritual religioso, tipo "rasgar as próprias roupas". É a atitude pungente, conscienciosa, de "rasgar o coração". Gafanhotos não atacam corações rasgados. Deus te abençoe!

terça-feira, 13 de março de 2012

Entendendo o avivamento

2 Crônicas 30:9 - Porque, em vos convertendo ao SENHOR, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos, e tornarão a esta terra; porque o SENHOR vosso Deus é misericordioso e compassivo, e não desviará de vós o seu rosto, se vos converterdes a ele. O que é avivamento? Você já ouviu essa palavra alguma vez? Se você é cristão e estudou pelo menos uma vez a história da igreja, se deparou com este termo que mexe tanto com o coração daqueles que almejam a glória de Deus. Nos dias atuais, falamos muito de avivamentos e até mesmo confundimos alguns modismos com eles. Mas espero, na graça de nosso Deus, poder transmitir-lhes o verdadeiro sentido deste gracioso mover que Deus deseja realizar em nosso meio. Avivamento é, em essência, um retorno sincero dos crentes a uma vida de profunda obediência e dependência de Deus. Para a Igreja, precisamos adicionar também um retorno aos princípios que caracterizaram a Igreja dos tempos apostólicos. Todo avivamento verdadeiro deve conduzir os crentes a experimentar uma vida cristã similar aquela registrada em Atos dos apóstolos. Deste modo, avivamento não é barulho, é um retorno aos moldes bíblicos que Deus determinou para a Sua Igreja. Avivamento é uma obra do Espírito em uma comunidade que decide buscá-lo com todo fervor. Deus te abençoe!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Até quando, Senhor?

A súplica ansiosa do salmista expressa a atitude de uma pessoa cansada, por causa de um Deus que não obedece a prazos humanos. "Até quando Te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando escolherás de mim o Teu rosto?" (Salmo 13:1). A natureza humana se alimenta emocionalmente de prazos. Coisas mais simples precisam de pouco tempo para se realizar. Quando a empreitada é mais sofisticada e mais complexa, não temos muito problema se nos disserem que o tempo de espera voai ser mais longo. O problema começa a nos incomodar quando não conhecemos todos os detalhes da situação e, por nos faltar visão de perspectiva, marcamos algum prazo aleatório, quase sempre curto. Viver é complicado. É muito complexo. Tão complicado e complexo que ignoramos a imensa variedade das coisas que nos acontecem. Daí nossa surpresa diante dos diagnósticos de bons especialistas. Como, por exemplo, quando nos dói o estômago e o gastroenterologista afirma que a causa da dor é emocional... E que, por isso, nossa dor nunca será curada, hoje à tarde, após tomar nosso antiácido. Apliquemos tudo isso às nossas dores espirituais. O diagnóstico do Senhor diz que Suas soluções não são para anteontem. Até quando? Até quando chegar a hora certa de Deus. Deus te abençoe!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Lições...

Lucas 18:13 - O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! O publicano também parecia entender parcialmente o que nós cristãos chamamos de depravação. Veja no texto que ele confessava abertamente ser pecador e admitia que precisava da misericórdia de Deus. Em outras palavras, ele afirmava: eu reconheço que mereço ser condenado por ser quem eu sou, mas preciso do seu perdão! A depravação é uma verdade bíblica que afirma que todos os homens pecaram, e que por causa disso foram destituídos da glória de Deus (Rm 3.23). Sem ter consciência de que é pecador e réu de juízo eterno, o homem não pode admitir que precisa de um Salvador. Deste modo, por causa da depravação, o homem depende integralmente da obra de Deus para ser salvo. É necessário que o Espírito Santo o vivifique (Jo 16.7,8) para que este creia em Jesus Cristo e o confesse como Salvador e Senhor. Quando estamos conscientes de nosso estado de perdição, valorizamos muito mais nossa vida com Cristo. Agradeça a Ele todos os dias por tão gloriosa salvação! Quem se reconhece pecador pode experimentar, pela fé em Cristo, a misericórdia divina e o seu maravilhoso perdão! Deus te abençoe!

terça-feira, 6 de março de 2012

Não Comer O Manjar Do Rei

Daniel e seus três compatriotas, apesar de escravos judeus, foram selecionados para trabalhar na corte do imperador Nabucodonosor. O preço da honraria seria ter que se alimentar das comidas do soberano, cujas carnes temperos não eram aprovados pela Lei de Moisés. Então, “Daniel decidiu no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do Rei, nem com o vinho que ele bebia.” (Daniel 1:8). A decisão de Daniel poderia significar perder todas as honrarias e privilégios recebidos do grande rei. Quem era ele, um jovem escravo estrangeiro, para declarar imunda a dieta real? Ele sabia perfeitamente bem que muitos milhares de pessoas dariam tudo, para poder estar no lugar dele. Afinal de contas, será que fazia algum sentido perder um ótimo emprego, só por lealdade ao seu Jeová, cujo templo em Jerusalém fora devastado? Que preço estamos dispostos a pagar pelos privilégios que o mundo nos oferece? Enquanto não vamos para o céu, o jeito é viver nesta Terra, para onde Jeová nos enviou. Paulo recomenda: “se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens”. Por outro lado, ele acrescenta que devemos nos preocupar quando “todos falarem bem” de nós. Será que, espiritualmente, vale a pena trocar nossa primogenitura por um prato de lentilhas? Deus te abençoe!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Quem merece a salvação?

Lucas 18:13 - O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Na primeira parte desta série, analisei um pouco as características do fariseu e o que aprendi com a sua postura diante do Senhor. Agora, quero dar atenção a vida do publicano e observar o porque este homem recebeu louvor de Cristo ao término da parábola. Primeiro, é importante notar que os publicanos compunham um grupo de pessoas que era rejeitado pelos patrícios por sua profissão: eles eram coletores de impostos. Justamente pela visão errônea que os judeus tinham da misericórdia de Deus que esta parábola ganha força: onde não parecia ser provável o favor divino, foi justamente onde ele foi derramado. Justamente em nós, que não merecemos o perdão de Deus, é onde Ele deseja manifestar-se! Receba pela fé em Jesus o perdão divino e a justificação de sua alma! Deus te abençoe!

domingo, 4 de março de 2012

Guardador do Meu Irmão

Ao matar Abel, Caim revelou a frieza do seu caráter. Ao responder a Deus de forma debochada, Caim revelou a sociopatia do seu caráter: “Mais tarde, o Senhor perguntou a Caim – Onde está Abel, o seu irmão? - ‘Não sei’, respondeu Caim. ‘Por acaso eu sou o guardador do meu irmão?” (Gênesis 4:9). O crime de Caim foi premeditado: homicídio doloso. A Abel não foi dada sequer a chance de lutar e se defender. Vendo seu sacrifício ritual rejeitado pelo Senhor, não passou pela cabeça de Caim o procurar as causas do seu fiasco. Envenenado pela rejeição, deixou-se dominar pelo ódio e pela vingança. Diferentemente de Caim, nós outros temos a chance da reflexão. “Quem não ama a seu irmão, a quem vê, como pode amar a Deus, a quem não vê?” A dimensão comunitária da vida cristã nos ensina que sim, que nós somos guardadores dos irmãos. Por sermos corpo de Cristo e “membros uns dos outros”, a dor de um órgão isolado implica na dor interdependente do organismo inteiro. Porque somos guardadores, não temos o direito de sermos insensíveis. Porque somos guardadores, temos a obrigação de saber que a “fé, sem obras, é morta”. O sangue de Abel clama contra nosso individualismo egoísta e nosso cristianismo de fachada. É o “sangue de Cristo que nos constrange” a sermos guardadores dos irmãos. Deus te abençoe!

sexta-feira, 2 de março de 2012

O Pecado Não Terá Poder

Um dos temas enfatizados por Paulo é a nossa luta contra o pecado e o nosso privilégio de sermos ajudados pela graça divina. "O pecado não dominará vocês, porque vocês não são mais controlados pela lei, mas pela graça de Deus." (Romanos 6:14). O pecado pode ser comparado a uma doença capaz de matar. Se houver tratamento poderoso, os piores sintomas irão desaparecer. Entretanto, mesmo eliminados os sintomas, as sequelas e cicatrizes continuarão com o ex-enfermo. A graça divina, que nos cura pelo poder redentor do Cristo ressuscitado, nos libertou da conseqüência pior do pecado, que é a morte espiritual. Porém, enquanto estivermos vivendo neste mundo, ainda teremos de conviver com as cicatrizes, lutas e dores, conseqüentes do nosso passado pecaminoso. O ensino do Apóstolo, quanto a esta luta constante contra nossos pecados, não minimiza a profundidade do nosso sofrimento. O que Paulo nos orienta é nunca nos esquecermos de que com nossa conversão, assumirmos ser "servos de Cristo" . e, como "ninguém pode servir a dois senhores", a vida cristã cotidiana é a de teimar na obediência ao "Senhor Jesus Cristo". É a nossa dependência do Espírito de Cristo que produz em nós, diariamente, o desenvolvimento espiritual. A "graça de Deus" trabalha cada vez mais na nossa vida de cristãos, na exata proporção da nossa obediência e convivência com o Senhor. Nossa dependência do Senhor nos liberta da dependência do pecado. Deus te abençoe!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Os muitos erros do fariseu

Lucas 18:11 - O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Os exemplos bíblicos nos foram deixados para podermos corrigir os nossos passos nos caminhos da fé em Deus. E observar a postura do fariseu nos ensina diversas lições daquilo que não devemos fazer se quisermos agradar o Senhor. O fariseu se considerava justo, tão justo a ponto de sentir-se melhor que os outros. Seu coração soberbo lhe encheu de um alto conceito de si próprio, e isso cegou seus olhos para a santidade de Deus. Mesmo cumprindo a cartilha religiosa que possuía, ele cometia o gravíssimo pecado de utilizar a fé para se vangloriar perante os demais. Ah Senhor, me livra de ter um coração enganoso na Tua presença. Ensina-me a viver para Tua glória apenas Deus te abençoe!