A fala de Jesus, que inclui "pedireis o que quiserdes e vos será feito" é muito popular entre os cristãos que olham para o Senhor como um Papai Noel sobrenatural. Aqueles que têm esta postura raramente se lembram de levar a sério, muito a sério, a primeira parte do texto: "Se vós estiverdes em Mim e as Minhas palavras estiverem em vós" (João 15:7).
Este desrespeito ao contexto bíblico tem causado muito desencantamento entre os membros de igreja seguidores do cristianismo tipo "balcão de trocas". Estes membros de igreja acreditam piamente na doutrina de que a oração "aprisiona" ao Senhor. Isto é, se o membro de igreja pedir, o Senhor "é obrigado" a dar.
Só que o ensino de Jesus não apóia semelhante "doutrina". A doutrina de Jesus é cristalinamente clara, duramente clara: as únicas pessoas que terão seus pedidos "feitos" são aquelas que interiorizaram Jesus em suas almas. Em outras palavras: sem obediência ao Senhor, nada feito. Esta conclusão final não deveria escandalizar nenhum cristão com um mínimo de teologia bíblica. Sem Cristo, não somente não há salvação: sem Cristo, não há resposta de oração.
Deus te abençoe!
Blog, dedicado para pensamentos de cristãos que gostam de escrever e levar a palavra de Deus para os todos os povos, pessoas e nações.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
A Beleza dos Cabelos Brancos
Qual é a melhor maneira de envelhecer? De que devem os idosos se orgulhar? O autor do livro de Provérbios responde: "O ornato dos jovens é a sua força e a beleza dos idosos são seus cabelos brancos" (Provérbios 20:29).
A experiência das pessoas maduras ensina que, quando reduzimos a complexidade da vida a apenas um ou dois sinais, a tendência será levar a vida de um modo super simplificado. Certas pessoas são facialmente bonitas - mas elas não deveriam ser reduzidas a um "rosto bonito". Por outro lado, sempre causa estranheza encontrar uma pessoa de idade avançada que só se preocupe com seus músculos e se orgulhe disso.
Ao fazer um contraste entre os jovens e os idosos, o sábio autor de Provérbios pretende chamar nossa atenção para o equilíbrio natural das coisas. Nos jovens, os músculos devem ser interpretados como boa saúde. Nos idosos, os cabelos brancos deveriam ser uma pista segura quanto à maturidade de uma pessoa. Daí o termo "beleza", usado na afirmação. Pessoas responsáveis, equilibradas, que não gostam de ficar prisioneiras das modas, aceitam os sinais naturais da idade, sem medos desnecessários, sem dissimulação. Viver com aceitação construtiva da própria idade é sempre uma coisa bonita de se ver.
A experiência das pessoas maduras ensina que, quando reduzimos a complexidade da vida a apenas um ou dois sinais, a tendência será levar a vida de um modo super simplificado. Certas pessoas são facialmente bonitas - mas elas não deveriam ser reduzidas a um "rosto bonito". Por outro lado, sempre causa estranheza encontrar uma pessoa de idade avançada que só se preocupe com seus músculos e se orgulhe disso.
Ao fazer um contraste entre os jovens e os idosos, o sábio autor de Provérbios pretende chamar nossa atenção para o equilíbrio natural das coisas. Nos jovens, os músculos devem ser interpretados como boa saúde. Nos idosos, os cabelos brancos deveriam ser uma pista segura quanto à maturidade de uma pessoa. Daí o termo "beleza", usado na afirmação. Pessoas responsáveis, equilibradas, que não gostam de ficar prisioneiras das modas, aceitam os sinais naturais da idade, sem medos desnecessários, sem dissimulação. Viver com aceitação construtiva da própria idade é sempre uma coisa bonita de se ver.
terça-feira, 29 de março de 2011
Quem ama, Guarda
Uma das tarefas de Jesus foi a de esclarecer Seus discípulos sobre duas atitudes essenciais: amor e obediência. Este é o resultado que Ele fez: "Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos" (João 14:15).
Existe um conceito popular, folclórico, que situa amor e obediência em dois polos diferentes. De acordo com o tal conceito, no amor todas as coisas são permitidas e perdoadas, inclusive o desrespeito e a falta de cuidado. Por outro lado, dizem, a postura da obediência cheira a obrigação, a imposição, a ausência de decisão própria.
Para Jesus, entretanto, esta alegada contradição não existe e não deve existir. Amar é uma decisão muito pessoal. Amamos porque amamos, sem muita explicação racional. Quem ama não pergunta se o outro é digno do seu amor. Às vezes, até a pessoa que escolhemos amar nem chega a ser um indivíduo muito gostável. Já obediência, por outro lado, é o fruto de uma atitude de compreensão, de certa lógica, de coerência. Obedecemos às leis porque, caso contrário, seremos punidos. A obediência, entretanto, pode ultrapassar o nível do obrigatório. É quando obedecemos aquele ou aquilo que amamos. Não importa, neste caso, o preço a ser pago: obedecer ao ser amado é uma atitude de compreensão, de conivência, de maturidade. Pois bem: é exatamente este tipo de obediência que nos impomos, quando somos invadidos pelo amor de Cristo e decidimos amá-lo.
Deus te abençoe!
Existe um conceito popular, folclórico, que situa amor e obediência em dois polos diferentes. De acordo com o tal conceito, no amor todas as coisas são permitidas e perdoadas, inclusive o desrespeito e a falta de cuidado. Por outro lado, dizem, a postura da obediência cheira a obrigação, a imposição, a ausência de decisão própria.
Para Jesus, entretanto, esta alegada contradição não existe e não deve existir. Amar é uma decisão muito pessoal. Amamos porque amamos, sem muita explicação racional. Quem ama não pergunta se o outro é digno do seu amor. Às vezes, até a pessoa que escolhemos amar nem chega a ser um indivíduo muito gostável. Já obediência, por outro lado, é o fruto de uma atitude de compreensão, de certa lógica, de coerência. Obedecemos às leis porque, caso contrário, seremos punidos. A obediência, entretanto, pode ultrapassar o nível do obrigatório. É quando obedecemos aquele ou aquilo que amamos. Não importa, neste caso, o preço a ser pago: obedecer ao ser amado é uma atitude de compreensão, de conivência, de maturidade. Pois bem: é exatamente este tipo de obediência que nos impomos, quando somos invadidos pelo amor de Cristo e decidimos amá-lo.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Subindo como Águias
A missão que o Senhor deu ao profeta Isaías foi reativa e, também, proativa. Uma de suas responsabilidades foi a de denunciar o modo vergonhoso com que o povo se afastou de Jeová. Entretanto, foi também seu privilégio o anunciar a poderosa misericórdia do Senhor, capaz de perdoar, restaurar e fortalecer todos os que se voltam para Ele. É nesta postura que se insere a promessa: “Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças – subirão com asas, como águias...” (Isaías 40:31).
O profeta quis que seus leitores não tivessem dúvidas sobre a qualidade superior da bênção divina. Por isso, ele usou o símbolo da águia. No imaginário bíblico, a águia passou a simbolizar vigor, resistência, superioridade, autorenovação.
Nós, como crentes em Cristo, temos a mesma garantia dada por Isaías. Temos um Senhor que nos adverte e disciplina, quando caímos nas armadilhas do Maligno e nos desviamos Dele. Mas temos também um Senhor poderoso e amoroso, que nos perdoa quando nos arrependemos, que nos restaura quando abrimos nossa vida para a Sua livre atuação. Como Ele faz com as águias.
Deus te abençoe!
O profeta quis que seus leitores não tivessem dúvidas sobre a qualidade superior da bênção divina. Por isso, ele usou o símbolo da águia. No imaginário bíblico, a águia passou a simbolizar vigor, resistência, superioridade, autorenovação.
Nós, como crentes em Cristo, temos a mesma garantia dada por Isaías. Temos um Senhor que nos adverte e disciplina, quando caímos nas armadilhas do Maligno e nos desviamos Dele. Mas temos também um Senhor poderoso e amoroso, que nos perdoa quando nos arrependemos, que nos restaura quando abrimos nossa vida para a Sua livre atuação. Como Ele faz com as águias.
Deus te abençoe!
domingo, 27 de março de 2011
O Espírito reforça nosso Espírito
Quando o Apóstolo Paulo afirmou que “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8:16), ele nos convida a meditar sobre uma das mais profundas revelações das Escrituras. Trata-se da questão de como criaturas humanas podem adquirir o direito de se tornarem membros da família do Criador.
Por uma razão que nós humanos não temos a capacidade de entender direito, o Senhor decidiu “antes mesmo da fundação do cosmos” (Efésios 1:4), transformar algumas simples criaturas em seres complexos espiritualmente, elevando-os até o nível de “filhos adotivos” Dele. O custo de tal promoção foi muito alto, muito mais oneroso do que sequer podemos imaginar. Todavia, pelo menos um detalhe nos foi revelado: ao criar uma entidade com a liberdade de dizer “sim” ao Criador, automaticamente esta pessoa tinha que gozar da liberdade de dizer “não” ao mesmo Criador. E a senha escolhida foi a seguinte: diante da pessoa de Jesus, todo aquele que “pela fé” acreditasse corajosamente que Ele é o Cristo, isto é, o único com poder espiritual capaz de receber meros humanos e metamorfoseá-los em membros da família divina, todo aquele que assim o fizesse passaria a se beneficiar da qualidade de “filho adotivo”.
Ainda hoje, o plano divino funciona cem por cento. Ainda hoje, nós, simples criaturas mortais, podemos receber o direito à filiação divina, “pela fé” em Jesus o Cristo. A coisa é tão extraordinária que nós, às vezes, somos tentados a achar que é mera fantasia. Que é boa demais para ser verdade. É exatamente nestas crises que o Espírito intervém e, lá dentro, nos “garante que realmente somos filhos de Deus”.
Deus ta abençoe!
Por uma razão que nós humanos não temos a capacidade de entender direito, o Senhor decidiu “antes mesmo da fundação do cosmos” (Efésios 1:4), transformar algumas simples criaturas em seres complexos espiritualmente, elevando-os até o nível de “filhos adotivos” Dele. O custo de tal promoção foi muito alto, muito mais oneroso do que sequer podemos imaginar. Todavia, pelo menos um detalhe nos foi revelado: ao criar uma entidade com a liberdade de dizer “sim” ao Criador, automaticamente esta pessoa tinha que gozar da liberdade de dizer “não” ao mesmo Criador. E a senha escolhida foi a seguinte: diante da pessoa de Jesus, todo aquele que “pela fé” acreditasse corajosamente que Ele é o Cristo, isto é, o único com poder espiritual capaz de receber meros humanos e metamorfoseá-los em membros da família divina, todo aquele que assim o fizesse passaria a se beneficiar da qualidade de “filho adotivo”.
Ainda hoje, o plano divino funciona cem por cento. Ainda hoje, nós, simples criaturas mortais, podemos receber o direito à filiação divina, “pela fé” em Jesus o Cristo. A coisa é tão extraordinária que nós, às vezes, somos tentados a achar que é mera fantasia. Que é boa demais para ser verdade. É exatamente nestas crises que o Espírito intervém e, lá dentro, nos “garante que realmente somos filhos de Deus”.
Deus ta abençoe!
sábado, 26 de março de 2011
Esquecidos pelo Senhor?
O Salmista, sendo gente como a gente, teve também alguns desapontamentos com o Senhor. Também, por causa disso, porque costumava ser sincero com o Senhor, o Salmista aprendeu que, na verdade, a presença divina nunca desaparece: “Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectativa dos pobres se malogrará perpetuamente” (Salmo 9:18).
Quem teve experiência com família grande, ou por ter nascido em uma, ou por ter convivido com uma, sabe como os cuidados da mãe que se divide eficientemente entre todos os filhos. E sabe, também, que a percepção do filho não é a mesma da mãe. Há ocasiões, por exemplo, quando o infante precisa ficar por conta própria, se é que o objetivo é permitir que ele aprenda a caminhar sozinho. A presença excessiva da mãe, para impedir os perigos dos tombos, produz um perigo maior: uma dependência paralisante causada pela mãe, que irá bloquear o desenvolvimento do filho.
Mais do que pode ser uma mãe, sábia e estimuladora, o Pai por ser tudo isto e infinitamente mais. A presença Dele em nossa atribulada vida é tão constante e tão sutil que, muitas vezes, ela parece inexistente. Até nossa maneira de nos sentirmos negligenciados é programada pelo Senhor. Se apelarmos para a narrativa bíblica, aquela experiência toda de Jó, muito bem planejada por Jeová, poderia ser classificada como um caso grave de “esquecimento do necessitado”. No final de tudo, porém, até Jó reconheceu a presença divina em todo o processo. O que para nós pode parecer esquecimento do Senhor, no fundo é presença do Senhor. A decisão é nossa.
Deus te abençoe!
Quem teve experiência com família grande, ou por ter nascido em uma, ou por ter convivido com uma, sabe como os cuidados da mãe que se divide eficientemente entre todos os filhos. E sabe, também, que a percepção do filho não é a mesma da mãe. Há ocasiões, por exemplo, quando o infante precisa ficar por conta própria, se é que o objetivo é permitir que ele aprenda a caminhar sozinho. A presença excessiva da mãe, para impedir os perigos dos tombos, produz um perigo maior: uma dependência paralisante causada pela mãe, que irá bloquear o desenvolvimento do filho.
Mais do que pode ser uma mãe, sábia e estimuladora, o Pai por ser tudo isto e infinitamente mais. A presença Dele em nossa atribulada vida é tão constante e tão sutil que, muitas vezes, ela parece inexistente. Até nossa maneira de nos sentirmos negligenciados é programada pelo Senhor. Se apelarmos para a narrativa bíblica, aquela experiência toda de Jó, muito bem planejada por Jeová, poderia ser classificada como um caso grave de “esquecimento do necessitado”. No final de tudo, porém, até Jó reconheceu a presença divina em todo o processo. O que para nós pode parecer esquecimento do Senhor, no fundo é presença do Senhor. A decisão é nossa.
Deus te abençoe!
sexta-feira, 25 de março de 2011
Fatos sobre a Encarnação - O Verbo de fez carne
A encarnação de Jesus Cristo é o maior milagre registrado nas Sagradas Escrituras. O Filho, bendito eternamente, torna-se humano, sendo gerado no ventre na virgem pelo decreto de Deus e pelo poder do Espírito Santo (Lc 1.26,35).
Ao se fazer homem, Jesus identifica-se conosco. O coração divino se funde ao humano. Ele conhece nossas fraquezas e nós conhecemos Seu poder. Ele, pleno em justiça, sofre a pena pelos nossos pecados. Nós, pecadores dignos de condenação, recebemos justiça divina que nos livra da culpa do pecado.
Jesus, te agradeço por ter-se feito um de nós! Somente assim poderíamos receber de ti eterna redenção!
Deus te abençoe!
Ao se fazer homem, Jesus identifica-se conosco. O coração divino se funde ao humano. Ele conhece nossas fraquezas e nós conhecemos Seu poder. Ele, pleno em justiça, sofre a pena pelos nossos pecados. Nós, pecadores dignos de condenação, recebemos justiça divina que nos livra da culpa do pecado.
Jesus, te agradeço por ter-se feito um de nós! Somente assim poderíamos receber de ti eterna redenção!
Deus te abençoe!
Bênçãos para os Humildes
Foi com Jesus que o Apóstolo Pedro aprendeu o valor espiritual da humildade – no Sermão do Monte, o Mestre declarou “bem-aventurados os humildes”. Depois de muitos anos de experiência cristã, Pedro descobriu que “... Deus concede bênçãos especiais àqueles que são humildes, mas se opõe àqueles que são orgulhosos” (I Pedro 5:5).
Ser humilde, de acordo com o contexto bíblico, nada tem a ver com subserviência, com rebaixamento, com “humilhação”. Escrevendo aos Romanos, Paulo diz que ser humilde é ser “honestos na avaliação de si mesmos”. Ser humilde, consequentemente, é ser motivado por realismo espiritual, por equilíbrio cristão.
Tudo isso explica porque “Deus concede bênçãos especiais àqueles que são humildes”. Não querendo tornar-se pequenos deuses, superiores a todo o mundo, os humildes não constroem castelos no ar. Pelo contrário, não arriscam acima de sua capacidade real, não pedem ao Senhor posições de glória que estejam acima de sua capacidade de gerenciamento. Humilde é a pessoa que se torna confiável, digno de respeito. Tendo a bênção do Senhor, os humildes se dedicam às realidades divinas bíblicas, não perdendo tempo lutando por suas fantasias. Na Parábola dos Talentos, aquele que recebeu dois e trabalhou honestamente, sem ficar com inveja daquele que recebeu cinco, ganhou a mesma recompensa recebida pelo outro. São as bênçãos do Senhor para os humildes.
Deus te abençoe!
Ser humilde, de acordo com o contexto bíblico, nada tem a ver com subserviência, com rebaixamento, com “humilhação”. Escrevendo aos Romanos, Paulo diz que ser humilde é ser “honestos na avaliação de si mesmos”. Ser humilde, consequentemente, é ser motivado por realismo espiritual, por equilíbrio cristão.
Tudo isso explica porque “Deus concede bênçãos especiais àqueles que são humildes”. Não querendo tornar-se pequenos deuses, superiores a todo o mundo, os humildes não constroem castelos no ar. Pelo contrário, não arriscam acima de sua capacidade real, não pedem ao Senhor posições de glória que estejam acima de sua capacidade de gerenciamento. Humilde é a pessoa que se torna confiável, digno de respeito. Tendo a bênção do Senhor, os humildes se dedicam às realidades divinas bíblicas, não perdendo tempo lutando por suas fantasias. Na Parábola dos Talentos, aquele que recebeu dois e trabalhou honestamente, sem ficar com inveja daquele que recebeu cinco, ganhou a mesma recompensa recebida pelo outro. São as bênçãos do Senhor para os humildes.
Deus te abençoe!
quarta-feira, 23 de março de 2011
Os Remanescentes de Israel
Os profetas bíblicos tinham dois objetivos. O primeiro foi condenar o afastamento do povo, concernente à correta atitude espiritual. O segundo objetivo foi o de confirmar a eficácia do arrependimento do povo, abrindo caminho para receberem bênçãos e restauração: ”O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira e na sua boca não se achará língua enganosa; porque serão apascentados e deleitar-se-ão; e não haverá quem os espante” (Sofonias 3:13).
Existem igrejas hoje em dia que não são muito diferentes de clubes sociais. Nelas, não se sabe o que é mais confortável: o templo, com ar condicionado, telões e bancos estufados – ou a mensagem água com açúcar pregada do púlpito. A situação é quase idêntica à do povo de Israel, quando passava por tempos de mediocridade espiritual.
À semelhança do Israel decadente, as profecias prometem dias espiritualmente saudáveis para o povo de Deus sincero: os “remanescentes de Israel”. A restauração coincide com um comportamento das igrejas, no qual não haverá “iniqüidade” e “língua enganosa”. Cabe às igrejas o escolher uma volta para o Senhor, para receber as bênçãos dos remanescentes de Israel.
Deus te abençoe!
Existem igrejas hoje em dia que não são muito diferentes de clubes sociais. Nelas, não se sabe o que é mais confortável: o templo, com ar condicionado, telões e bancos estufados – ou a mensagem água com açúcar pregada do púlpito. A situação é quase idêntica à do povo de Israel, quando passava por tempos de mediocridade espiritual.
À semelhança do Israel decadente, as profecias prometem dias espiritualmente saudáveis para o povo de Deus sincero: os “remanescentes de Israel”. A restauração coincide com um comportamento das igrejas, no qual não haverá “iniqüidade” e “língua enganosa”. Cabe às igrejas o escolher uma volta para o Senhor, para receber as bênçãos dos remanescentes de Israel.
Deus te abençoe!
terça-feira, 22 de março de 2011
Dizimistas de Dinheiro Roubado...acorde irmão!
Amós cuidava de animais, nos campos de Tecoa. Era um homem simples, honesto, que não desrespeitava as coisas santas. Talvez, por causa dessas características, Jeová o chamou, revelou-lhe os Seus planos e mandou Amós dar uma de profeta, exortando os Israelitas, por causa de suas injustiças. Dentre as calamidades cometidas na época, o Senhor enumerou: "... Em Meu próprio templo oferecem sacrifícios de vinho que compraram com dinheiro roubado" (Amós 2:8).
Existe coisa mais sem vergonha do que alguém que ganha dinheiro desonestamente, na base da roubalheira, e aí no domingo, em pleno culto, escrever um cheque polpudo, entregando à sua igreja o dízimo gordo das suas negociatas? O pior de tudo é quando todos os "irmãos" conhecem os esquemas corruptos do "dizimista". Entretanto, como o dinheiro é muito grande, todo o mundo finge ignorar a origem antibíblica daquela enorme oferta, gritando exclamações de "aleluias"...
O Senhor quer saber a origem daquilo que damos. As flores que damos à nossa companheira são para camuflar nossos adultérios? A minha subserviência ao meu marido tem o objetivo de fechar os olhos dele, para não desconfiar das minhas infidelidades? Enchemos nossos filhos de todo o tipo de presentes caros, para eles não perceberem que não gostamos deles e que eles "atrapalham" nossa vida de casal? Tudo isso é oferta de vinho comprado "com dinheiro roubado".
Deus te abençoe!
Existe coisa mais sem vergonha do que alguém que ganha dinheiro desonestamente, na base da roubalheira, e aí no domingo, em pleno culto, escrever um cheque polpudo, entregando à sua igreja o dízimo gordo das suas negociatas? O pior de tudo é quando todos os "irmãos" conhecem os esquemas corruptos do "dizimista". Entretanto, como o dinheiro é muito grande, todo o mundo finge ignorar a origem antibíblica daquela enorme oferta, gritando exclamações de "aleluias"...
O Senhor quer saber a origem daquilo que damos. As flores que damos à nossa companheira são para camuflar nossos adultérios? A minha subserviência ao meu marido tem o objetivo de fechar os olhos dele, para não desconfiar das minhas infidelidades? Enchemos nossos filhos de todo o tipo de presentes caros, para eles não perceberem que não gostamos deles e que eles "atrapalham" nossa vida de casal? Tudo isso é oferta de vinho comprado "com dinheiro roubado".
Deus te abençoe!
segunda-feira, 21 de março de 2011
As Jumentas do Senhor
Para aqueles que acreditam em um Senhor com um tipo de soberania limitada, a narrativa sobre a jumenta de Balaão é um abridor de olhos: "O Senhor, então, fez a jumenta falar, perguntando a Balaão - "O que é que eu fiz, para você me bater já três vezes?"" (Números 22:24).
O episódio referente à jumenta de Balaão causou tal impacto, que levou o Autor do livro de Números a dedicar-lhe dois capítulos inteiros. Querendo dar uma orientação urgente a Balaão, o Senhor manda o Seu Anjo, o qual é ignorado pelo adivinho. A solução escolhida pelo Senhor, então, foi uma emergência: dotou a jumenta com a capacidade de falar e, através das palavras do animal, constrangeu Balaão a cumprir as instruções divinas.
Ou de uma forma ou de outra, o Senhor nos fala. O Senhor sempre quer nos orientar. Nós outros, entretanto, à semelhança de Cristo, temos o mau hábito de focar nossa atenção nos problemas e interesses subalternos da nossa vida. Por isso, porque o Senhor sempre realiza as Seus planos, toda vez que nossa desatenção espiritual atinge níveis perigosos, Ele emprega recursos fora da nossa rotina. É nestas ocasiões que, com a sacudida que experimentamos, nos vemos obrigado a levar o Senhor a sério. É lógico que, se tivéssemos mais juízo e mais obediências às orientações bíblicas do Senhor, as coisas aconteceriam com muito menos estrago. Por isso, vale a pena esperar até que nossa jumenta seja obrigada a falar...
Deus te abençoe!
O episódio referente à jumenta de Balaão causou tal impacto, que levou o Autor do livro de Números a dedicar-lhe dois capítulos inteiros. Querendo dar uma orientação urgente a Balaão, o Senhor manda o Seu Anjo, o qual é ignorado pelo adivinho. A solução escolhida pelo Senhor, então, foi uma emergência: dotou a jumenta com a capacidade de falar e, através das palavras do animal, constrangeu Balaão a cumprir as instruções divinas.
Ou de uma forma ou de outra, o Senhor nos fala. O Senhor sempre quer nos orientar. Nós outros, entretanto, à semelhança de Cristo, temos o mau hábito de focar nossa atenção nos problemas e interesses subalternos da nossa vida. Por isso, porque o Senhor sempre realiza as Seus planos, toda vez que nossa desatenção espiritual atinge níveis perigosos, Ele emprega recursos fora da nossa rotina. É nestas ocasiões que, com a sacudida que experimentamos, nos vemos obrigado a levar o Senhor a sério. É lógico que, se tivéssemos mais juízo e mais obediências às orientações bíblicas do Senhor, as coisas aconteceriam com muito menos estrago. Por isso, vale a pena esperar até que nossa jumenta seja obrigada a falar...
Deus te abençoe!
domingo, 20 de março de 2011
Uma Agulha Missionária
Uma cristã da cidade de Jope havia falecido. Os outros discípulos mandaram uma mensagem ao Apóstolo Pedro, pedindo a presença dele no funeral. Quando Pedro chegou, "a sala se encontrava cheia de viúvas que choravam e mostravam umas às outras os casacos e outras roupas que Dorcas tinha feito para elas" (Atos 9:39).
Dorcas foi uma agulha consagrada ao Senhor. As costuras que fez por amor, ajudando as irmãs necessitadas, davam testemunho dela, mesmo após sua morte. Quando Pedro chegou, as lágrimas e as lamentações preenchiam o ambiente. O Apóstolo se ajoelhou, orou e disse duas palavras: "Levante-se, Dorcas." A resposta foi imediata: Dorcas voltou à vida e ao regozijo da sua obra missionária.
A Bíblia não limita o conceito de vocação apenas ao serviço de pastor, ou de ministro de música, ou de ministro de educação. O Senhor estende Seu chamado a todas as profissões. O Senhor não quer detalhes sobre o nosso ofício - o que Ele quer saber é da natureza dos valores espirituais que nos motivam. Ao restringir a vocação divina a apenas algumas atividades eclesiásticas, ao fazer isto somos culpados de tentar limitar o poder do Espírito. O Senhor escolheu como Seus profetas desde um palaciano chamado Isaías, até um boiadeiro chamado Amós. Se somos sensíveis às orientações do Senhor, nosso lugar de profissão se transforma em campo missionário. Que o digam as amigas de Dorcas e sua agulha missionária.
Deus te abençoe!
Dorcas foi uma agulha consagrada ao Senhor. As costuras que fez por amor, ajudando as irmãs necessitadas, davam testemunho dela, mesmo após sua morte. Quando Pedro chegou, as lágrimas e as lamentações preenchiam o ambiente. O Apóstolo se ajoelhou, orou e disse duas palavras: "Levante-se, Dorcas." A resposta foi imediata: Dorcas voltou à vida e ao regozijo da sua obra missionária.
A Bíblia não limita o conceito de vocação apenas ao serviço de pastor, ou de ministro de música, ou de ministro de educação. O Senhor estende Seu chamado a todas as profissões. O Senhor não quer detalhes sobre o nosso ofício - o que Ele quer saber é da natureza dos valores espirituais que nos motivam. Ao restringir a vocação divina a apenas algumas atividades eclesiásticas, ao fazer isto somos culpados de tentar limitar o poder do Espírito. O Senhor escolheu como Seus profetas desde um palaciano chamado Isaías, até um boiadeiro chamado Amós. Se somos sensíveis às orientações do Senhor, nosso lugar de profissão se transforma em campo missionário. Que o digam as amigas de Dorcas e sua agulha missionária.
Deus te abençoe!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Opondo-se ao Adversário - Ocupado na obra de Deus!
A ociosidade é uma doença espiritual! Observe a Igreja de Atos dos Apóstolos e veja se havia alguém desocupado ali (At 2.42-47). O cristão nascido de novo se envolve na obra de Deus, participa de tudo o que glorifica o nome de Cristo. Ele tem desejo de estar unido e comprometido com sua família de fé!
O cristã ocioso costuma ficar inquieto, andando de casa em casa. Vive a tagarelar e a criar intrigas. Sua especialidade é criticar o trabalho que os crentes estão fazendo. Mas ele próprio não faz nada! Os que estão nessa condição se enquadram no verso 15 deste mesmo capítulo: "se desviaram, indo após Satanás".
Seja firme e constante, sempre abundante na obra do Senhor (1 Co 15.58). O adversário fica enlouquecido ao ver um crente esforçado na obra! Que este crente seja você!
Deus te abençoe!
O cristã ocioso costuma ficar inquieto, andando de casa em casa. Vive a tagarelar e a criar intrigas. Sua especialidade é criticar o trabalho que os crentes estão fazendo. Mas ele próprio não faz nada! Os que estão nessa condição se enquadram no verso 15 deste mesmo capítulo: "se desviaram, indo após Satanás".
Seja firme e constante, sempre abundante na obra do Senhor (1 Co 15.58). O adversário fica enlouquecido ao ver um crente esforçado na obra! Que este crente seja você!
Deus te abençoe!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Sou apenas uma Criança
Quando o Senhor Jeová convocou Jeremias para ser profeta no reino de Judá, houve susto e descontrole. O jovem Jeremias ficou tão desarvorado com o seu chamado, que imediatamente tentou pular fora: "Então, eu respondi": "Ah, Senhor Deus! Eu não sou capaz disso - sou novo demais; não passo de uma criança" (Jeremias 1:6).
A vida, às vezes, é cruel com a gente. Com a melhor das intenções, os amigos nos colocam apelidos que salientam o que temos de sem jeito. Ou a própria família fica nos comparando com irmãos e com primos, chamando a atenção para a superioridade deles, seja no esporte, na escola, ou até na igreja. O pior, porém, é quando internalizamos tudo isso, e nós mesmos insistimos em nos diminuir ou em caçoar de nós próprios.
O Senhor não faz parte desta equipe do quanto pior, melhor. O primeiro caçador de talentos foi Jeová. O olho clínico do Senhor penetra dentro de nós e traz à tona qualidades e capacidades que sequer imaginávamos possuir. Foi isso que Ele fez com Moisés, com Saul, com Isaías, com Paulo, com Jeremias. Após o acesso de autodepreciação, Jeremias se aprumou, levou a sério a ordem do Senhor e desempenhou um dos mais importantes ministérios proféticos. Nos outros, de fato, somos apenas uma criança. Se, entretanto, deixarmos que o Senhor nos governe, faremos obra de gigante. O importante não é o que somos, mas quem Ele é!
Deus te abençoe!
A vida, às vezes, é cruel com a gente. Com a melhor das intenções, os amigos nos colocam apelidos que salientam o que temos de sem jeito. Ou a própria família fica nos comparando com irmãos e com primos, chamando a atenção para a superioridade deles, seja no esporte, na escola, ou até na igreja. O pior, porém, é quando internalizamos tudo isso, e nós mesmos insistimos em nos diminuir ou em caçoar de nós próprios.
O Senhor não faz parte desta equipe do quanto pior, melhor. O primeiro caçador de talentos foi Jeová. O olho clínico do Senhor penetra dentro de nós e traz à tona qualidades e capacidades que sequer imaginávamos possuir. Foi isso que Ele fez com Moisés, com Saul, com Isaías, com Paulo, com Jeremias. Após o acesso de autodepreciação, Jeremias se aprumou, levou a sério a ordem do Senhor e desempenhou um dos mais importantes ministérios proféticos. Nos outros, de fato, somos apenas uma criança. Se, entretanto, deixarmos que o Senhor nos governe, faremos obra de gigante. O importante não é o que somos, mas quem Ele é!
Deus te abençoe!
quarta-feira, 16 de março de 2011
Opondo-se ao Adversário - Bom testemunho
1 Timóteo 3:7 - Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
A reputação de uma pessoa demora anos para ser construída. E pode ser destruída em segundos. O adversário tem amordaçado muitos crentes por causa de mal testemunho. Se você mantém um mal procedimento, as pessoas deixarão de ouvir você e terão dificuldades de acreditar na Igreja.
Se esforce para manter um bom testemunho! Seja honesto! Pague suas contas em dia! Não se exalte no falar, evite a soberba no agir! Que todas as suas ações transpareçam o amor de Deus está derramado em seu coração, pelo Espírito Santo que lhe foi dado (Rm 5.5).
Envergonhe o adversário vivendo uma vida para a glória de Deus!
Deus te abençoe!
A reputação de uma pessoa demora anos para ser construída. E pode ser destruída em segundos. O adversário tem amordaçado muitos crentes por causa de mal testemunho. Se você mantém um mal procedimento, as pessoas deixarão de ouvir você e terão dificuldades de acreditar na Igreja.
Se esforce para manter um bom testemunho! Seja honesto! Pague suas contas em dia! Não se exalte no falar, evite a soberba no agir! Que todas as suas ações transpareçam o amor de Deus está derramado em seu coração, pelo Espírito Santo que lhe foi dado (Rm 5.5).
Envergonhe o adversário vivendo uma vida para a glória de Deus!
Deus te abençoe!
terça-feira, 15 de março de 2011
Antes de Comer, Minha Missão
Abraão mandou seu mordomo, homem religioso e de confiança, até a casa dos seus parentes, para escolher uma esposa digna do filho Isaque. Em lá chegando foi bem recebido por Betuel, o patriarca, e por Labão, o filho mais velho. Ao saber da missão do mordomo, revelou o caráter do servo de Abraão: "Não posso comer, enquanto não disser porque estou aqui". "Está certo", respondeu Labão, "conte o motivo da sua viagem" (Gênesis 24:3).
As prioridades pessoais revelam muito sobre o caráter de alguém. Porque saibamos ou não, naturalmente colocamos no primeiro lugar da nossa lista das coisas importantes aqueles assuntos que, para nós, têm mais peso, maiores consequências, exijam mais esforço e cuidado. Para o mordomo de Abraão, cumprir sua missão estava absolutamente no alto de suas prioridades: descansar após uma longa viagem e comer uma boa refeição eram importantes, mas não eram essenciais. Primeiro, as primeiras coisas.
A Bíblia nos conta este episódio porque, até nos dias de hoje, nosso caráter cristão é revelado pela lista das nossas prioridades. Pessoas espiritualmente saudáveis dão a maior importância às coisas espiritualmente saudáveis. E, não ao contrário. Antes de comer, nossa missão!
Deus te abençoe!
As prioridades pessoais revelam muito sobre o caráter de alguém. Porque saibamos ou não, naturalmente colocamos no primeiro lugar da nossa lista das coisas importantes aqueles assuntos que, para nós, têm mais peso, maiores consequências, exijam mais esforço e cuidado. Para o mordomo de Abraão, cumprir sua missão estava absolutamente no alto de suas prioridades: descansar após uma longa viagem e comer uma boa refeição eram importantes, mas não eram essenciais. Primeiro, as primeiras coisas.
A Bíblia nos conta este episódio porque, até nos dias de hoje, nosso caráter cristão é revelado pela lista das nossas prioridades. Pessoas espiritualmente saudáveis dão a maior importância às coisas espiritualmente saudáveis. E, não ao contrário. Antes de comer, nossa missão!
Deus te abençoe!
segunda-feira, 14 de março de 2011
Jesus conhece nossa profissão
A narrativa de Lucas é bem detalhada: Simão e seus colegas passaram tentando pegar algum peixe. Apesar de serem pescadores profissionais, usaram toda a sua experiência e, no final, só conseguiram redes vazias. Foi aí que Jesus, sem mais aquela, mandou os profissionais dirigir o barco para o mar mais fundo e lançar suas redes. Educadamente, Simão não discutiu e disse: "Já que Tu mandaste, vamos seguir tuas instruções". "E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes e rompia-se-lhes a rede" (Lucas 5:6).
Jesus nunca foi advogado, nunca foi metalúrgico, nunca foi doméstica, nunca foi estudante, nunca foi funcionário, Então, baseado em que autoridade Ele pode dar palpites na nossa vida profissional? Os ensinos de Jesus não deveriam ficar restritos ao estudo da Bíblia, à oração, à frequência aos cultos e à evangelização?
Apesar da aparente base lógica das nossas perguntas, Jesus Cristo se intromete em nossa vida profissional. Às vezes, Ele nos orienta a fazer, às vezes nos motiva para não fazer. Apesar do aparente absurdo de tudo isso, o fato é que os cristãos que levam a sério as orientações do Mestre sempre se dão bem em sua profissão. Sempre temos escolha, quando sentimos orientação vinda de Cristo: podemos dizer não porque, afinal de contas, se somos empresários, nosso bom senso manda reproduzir a prática dos homens de negócio bem sucedidos. Entretanto, por outro lado, podemos imitar a fé de Pedro, lançar redes e pescar como nunca pescamos. Jesus conhece nossa profissão.
Deus te abençoe!
Jesus nunca foi advogado, nunca foi metalúrgico, nunca foi doméstica, nunca foi estudante, nunca foi funcionário, Então, baseado em que autoridade Ele pode dar palpites na nossa vida profissional? Os ensinos de Jesus não deveriam ficar restritos ao estudo da Bíblia, à oração, à frequência aos cultos e à evangelização?
Apesar da aparente base lógica das nossas perguntas, Jesus Cristo se intromete em nossa vida profissional. Às vezes, Ele nos orienta a fazer, às vezes nos motiva para não fazer. Apesar do aparente absurdo de tudo isso, o fato é que os cristãos que levam a sério as orientações do Mestre sempre se dão bem em sua profissão. Sempre temos escolha, quando sentimos orientação vinda de Cristo: podemos dizer não porque, afinal de contas, se somos empresários, nosso bom senso manda reproduzir a prática dos homens de negócio bem sucedidos. Entretanto, por outro lado, podemos imitar a fé de Pedro, lançar redes e pescar como nunca pescamos. Jesus conhece nossa profissão.
Deus te abençoe!
domingo, 13 de março de 2011
Quando estou Fraco
Quando o Apóstolo Paulo entendeu o significado de aperfeiçoamento espiritual do seu “espinho na carne” permitido pelo Senhor, finalmente concluiu: “Pelo que, sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então estou forte” (II Coríntios 12:10).
Pessoas normais não sentem prazer em suas fraquezas e angústias. Principalmente, quando elas não acontecem “por amor de Cristo”. Fraquezas e fortitude não devem ser avaliadas fora do contexto de nossa história de vida. Quando abusamos da saúde, quando não nos exercitamos, quando não nos alimentamos com equilíbrio, não há como nos gloriar na fraqueza: nestes casos, fraqueza é uma consequência natural e uma punição.
Quando, entretanto, nosso objetivo é desenvolver saúde espiritual, dentro das regras dos ensinos de Jesus, sentir orgulho e vaidade é um obstáculo sério e perigoso. Saúde espiritual, a Bíblia deixa claro, é viver na dependência do Senhor, é submissão ao poder Dele. Por isso, para garantir nossa comunhão com Cristo, o Espírito providencia situações de confrontação e comparação, que desmascaram nosso individualismo e egocentrismo. É dentro deste contexto que admitir a própria “fraqueza” torna-se um bom indicador de saúde e de compreensão do “amor de Cristo” em nossa vida. “Quando estou fraco” é um bom termômetro.
Deus te abençoe!
Pessoas normais não sentem prazer em suas fraquezas e angústias. Principalmente, quando elas não acontecem “por amor de Cristo”. Fraquezas e fortitude não devem ser avaliadas fora do contexto de nossa história de vida. Quando abusamos da saúde, quando não nos exercitamos, quando não nos alimentamos com equilíbrio, não há como nos gloriar na fraqueza: nestes casos, fraqueza é uma consequência natural e uma punição.
Quando, entretanto, nosso objetivo é desenvolver saúde espiritual, dentro das regras dos ensinos de Jesus, sentir orgulho e vaidade é um obstáculo sério e perigoso. Saúde espiritual, a Bíblia deixa claro, é viver na dependência do Senhor, é submissão ao poder Dele. Por isso, para garantir nossa comunhão com Cristo, o Espírito providencia situações de confrontação e comparação, que desmascaram nosso individualismo e egocentrismo. É dentro deste contexto que admitir a própria “fraqueza” torna-se um bom indicador de saúde e de compreensão do “amor de Cristo” em nossa vida. “Quando estou fraco” é um bom termômetro.
Deus te abençoe!
quinta-feira, 10 de março de 2011
Responsabilidade de Compartilhar
O profeta Ezequiel foi um enviado do Senhor, durante o cativeiro na Babilônia, para reconfortar e corrigir o povo. Para tanto, recebeu uma missão específica: "Filho do homem: eu te coloquei como atalaia sobre a casa de Israel 0 tu de Minha boca ouvirás a palavra e os avisará da minha parte" (Ezequiel 13:17).
Uma das vezes que Jesus chorou foi quando olhou para o povo de Jerusalém e viu como "ovelhas perdidas, sem pastor". Como resposta às pessoas sem Deus, Jesus treinou cuidadosamente Seus discípulos e os enviou para anunciar o Caminho para o Senhor. O chamado de Jesus e a comissão para a obra de testemunhar continuam hoje e nos atinge.
Compartilhar Jesus Cristo é um privilégio e uma responsabilidade. Ele espera que levemos Seu pão, para os famintos. Ele espera que vivamos Seu amor, no meio das injustiças do mundo. Ele espera que ajudemos nas desgraças, continuando em nome Dele o trabalho do Bom Samaritano. É uma pena e uma tragédia quando nos calamos. Mas os céus se alegram quando somos fiéis e instrumentos para multiplicar os filhos de Deus.
Deus te abençoe!
Uma das vezes que Jesus chorou foi quando olhou para o povo de Jerusalém e viu como "ovelhas perdidas, sem pastor". Como resposta às pessoas sem Deus, Jesus treinou cuidadosamente Seus discípulos e os enviou para anunciar o Caminho para o Senhor. O chamado de Jesus e a comissão para a obra de testemunhar continuam hoje e nos atinge.
Compartilhar Jesus Cristo é um privilégio e uma responsabilidade. Ele espera que levemos Seu pão, para os famintos. Ele espera que vivamos Seu amor, no meio das injustiças do mundo. Ele espera que ajudemos nas desgraças, continuando em nome Dele o trabalho do Bom Samaritano. É uma pena e uma tragédia quando nos calamos. Mas os céus se alegram quando somos fiéis e instrumentos para multiplicar os filhos de Deus.
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quarta-feira, 9 de março de 2011
Anotações no Salmo 119
Uma das maiores dádivas que a Palavra de Deus tem provocado na humanidade é uma profunda restrição à prática do mal. É verdade que o mundo em que vivemos é violento e corrupto. Entretanto, ele seria muito pior se a Bíblia não tivesse instruído a sociedade no caminho do bem.
Quando decidimos conhecer a Palavra de Deus com mais profundidade, essa busca gerará dois efeitos positivos em nosso coração. O primeiro é que nos tornaremos aptos e inclinados para o bem. Deixaremos de ter prazer naquilo que é errado e que desagrada a Deus. O segundo, aprenderemos a andar nos caminhos de Deus.
O Senhor tem caminhos novos para os seus servos. Você poderá encontrá-las meditando e orando sobre a Palavra de Deus. Ele sempre nos revela o caminho melhor, quando decidimos buscar a Sua vontade de todo nosso coração.
Deus te abençoe!
Quando decidimos conhecer a Palavra de Deus com mais profundidade, essa busca gerará dois efeitos positivos em nosso coração. O primeiro é que nos tornaremos aptos e inclinados para o bem. Deixaremos de ter prazer naquilo que é errado e que desagrada a Deus. O segundo, aprenderemos a andar nos caminhos de Deus.
O Senhor tem caminhos novos para os seus servos. Você poderá encontrá-las meditando e orando sobre a Palavra de Deus. Ele sempre nos revela o caminho melhor, quando decidimos buscar a Sua vontade de todo nosso coração.
Deus te abençoe!
quinta-feira, 3 de março de 2011
Socorro sempre Presente
Hoje, como no passado, os seguidores do Senhor são atacados pelas forças do mal. O significado é que hoje, como no passado, o Senhor tem providenciado a ajuda necessária, quando as coisas não vão bem. É o que o Salmista constatou: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia" (Salmo 46:1).
Ainda que a gente encontre justificativas bíblicas, que procurem situar nossas provações, dentro do amplo contexto da providência e da soberania do Senhor, o fato simples é que as provações nos machucam e, algumas vezes, nos irritam e sempre nos cansam. É o mesmo Salmista que, nestas circunstâncias, pergunta ao Senhor, com certo desespero: "Até quando, Senhor, até quando? Será que te esqueceste de mim?".
Como em todos os outros aspectos de nossa vida, conta muito o tipo de atitude que assumimos, quando as avalanches de provações nos assolam. A atitude de fé já faz toda a diferença. Um tipo de fé que cultive uma memória sem esquecimentos. Porque, dificilmente encontraremos um cristão que não tenha experimentado, pelo menos uma vez, o socorro divino. Minimizar a ajuda divina e maximizar as provações é uma receita poderosa para o desânimo. Pior ainda é o caminho poderoso para desacreditar a capacidade divina de nos manter vitoriosos. Mesmo não nos dando conta dos glóbulos brancos, mesmo assim eles não deixam de lutar contra nossas doenças. Quer sabemos, quer não, o socorro do Senhor está sempre presente. Dentro e fora de nós.
Deus te abençoe!
Ainda que a gente encontre justificativas bíblicas, que procurem situar nossas provações, dentro do amplo contexto da providência e da soberania do Senhor, o fato simples é que as provações nos machucam e, algumas vezes, nos irritam e sempre nos cansam. É o mesmo Salmista que, nestas circunstâncias, pergunta ao Senhor, com certo desespero: "Até quando, Senhor, até quando? Será que te esqueceste de mim?".
Como em todos os outros aspectos de nossa vida, conta muito o tipo de atitude que assumimos, quando as avalanches de provações nos assolam. A atitude de fé já faz toda a diferença. Um tipo de fé que cultive uma memória sem esquecimentos. Porque, dificilmente encontraremos um cristão que não tenha experimentado, pelo menos uma vez, o socorro divino. Minimizar a ajuda divina e maximizar as provações é uma receita poderosa para o desânimo. Pior ainda é o caminho poderoso para desacreditar a capacidade divina de nos manter vitoriosos. Mesmo não nos dando conta dos glóbulos brancos, mesmo assim eles não deixam de lutar contra nossas doenças. Quer sabemos, quer não, o socorro do Senhor está sempre presente. Dentro e fora de nós.
Deus te abençoe!
terça-feira, 1 de março de 2011
Na Minha Angústia, Deus
Uma coisa é obter resposta, quando tudo está bem. Outra coisa, profundamente significativa, é obter resposta quando tudo vai mal. Esta foi a experiência de Jacó: "...Subamos a Betel e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia e que foi comigo no caminho que tenho andado" (Gênesis 35:3).
Uma das características da angústia é o seu poder asfixiante. A angústia nos controla e nos imobiliza. Quando angustiados, sentimos que a esperança acabou e que Deus foi embora.
Jacó falas da sua angústia. O tom da sua narrativa é intenso e dramático, como acontece com a narrativa de todo aquele que é angustiado. Chega um ponto, porém, em que a fala de Jacó se trasmuda e ela injeta Deus no processo. Quando o Senhor foi provado, diz o Patriarca, "Deus me respondeu no dia da minha angústia". Como na experiência de Jacó, o Senhor continua sendo a solução da angústia. A solução que cura. A solução que fortalece. Na minha angústia, Deus.
Deus te abençoe!
Uma das características da angústia é o seu poder asfixiante. A angústia nos controla e nos imobiliza. Quando angustiados, sentimos que a esperança acabou e que Deus foi embora.
Jacó falas da sua angústia. O tom da sua narrativa é intenso e dramático, como acontece com a narrativa de todo aquele que é angustiado. Chega um ponto, porém, em que a fala de Jacó se trasmuda e ela injeta Deus no processo. Quando o Senhor foi provado, diz o Patriarca, "Deus me respondeu no dia da minha angústia". Como na experiência de Jacó, o Senhor continua sendo a solução da angústia. A solução que cura. A solução que fortalece. Na minha angústia, Deus.
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