A obra do Senhor Jesus em nós envolve, entre outros aspectos, o seu sangue derramado para nossa justificação e para o perdão de nossos pecados. A justiça de Deus condena o pecado e o pecador. Como poderíamos estar na presença de um Deus santo sendo pecadores?
O sangue de Cristo soluciona o problema daquilo que fazemos! O Salvador se apresentou a Deus como um sacrifício voluntário por cada um de nós. Na cruz, Jesus foi punido como pecador; e seu sangue ali derramado pagou o preço por nossa redenção. Quem é lavado neste sangue é perdoado e justificado! E pode viver uma nova vida na presença de Deus.
Aceite esta dádiva tão preciosa: o sangue de Jesus Cristo!
Deus te abençoe!
Blog, dedicado para pensamentos de cristãos que gostam de escrever e levar a palavra de Deus para os todos os povos, pessoas e nações.
domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
O problema do pecado
O propósito de Deus em enviar Jesus Cristo ao mundo era salvar a humanidade da condenação, perdoando seus pecados. O perdão é uma das colunas que sustentam o plano de salvação.
Deus só pode perdoar quem possui culpa. E toda a humanidade é culpada por causa de seus pecados (Rm 3.10,23).
Para que eu e você pudéssemos ser resgatados de nossa maneira inadequada de viver, nossos pecados precisavam ser perdoados. E foi através do sangue de Jesus Cristo que essa dádiva chegou até nós!
Foi o sangue precioso que nos trouxe para perto do Pai (Ef 2.13). Agradeça ao Senhor pelo sangue que foi derramado na cruz!
Deus te abençoe!
Deus só pode perdoar quem possui culpa. E toda a humanidade é culpada por causa de seus pecados (Rm 3.10,23).
Para que eu e você pudéssemos ser resgatados de nossa maneira inadequada de viver, nossos pecados precisavam ser perdoados. E foi através do sangue de Jesus Cristo que essa dádiva chegou até nós!
Foi o sangue precioso que nos trouxe para perto do Pai (Ef 2.13). Agradeça ao Senhor pelo sangue que foi derramado na cruz!
Deus te abençoe!
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Vida vale mais que Comida
Jesus procurou ensinar seus discípulos a necessidade de viver uma vida com profundidade e significado espiritual. Em uma de suas falas, Jesus afirmou: “A vida é mais importante do que a comida...” (Lucas 12:23).
O Mestre não quis ensinar a desnecessariedade do alimento físico. Ela não pretendeu, também, encorajar-nos a um estilo de vida místico, contemplativo, à base de jejum. Aparentemente, o Senhor quis que aprendêssemos que sem uma vida de qualidade saudável, a comida, por melhor que seja, não vai ter como alimentar.
A vida proposta por Jesus é a “vida abundante”. A vida de filho adotivo. A vida “que cresce até a estatura do varão perfeito”. Para este tipo de vida, não é qualquer comida que serve O alimento que conta é “fazer a vontade Daquele que Me enviou”. “Porque não só de peso viverá o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus”. Por isso, Ele nos ensinou, quando gastamos nossas energias, trabalhando intensamente para ganhar aquele pão desnecessário, perdemos de vista “a Palavra que sai da boca de Deus”. Prioridade em Cristo, então, é “buscar o Reino dos Céus e a sua justiça” – toda a comida necessária virá como consequência.
Deus te abençoe!
O Mestre não quis ensinar a desnecessariedade do alimento físico. Ela não pretendeu, também, encorajar-nos a um estilo de vida místico, contemplativo, à base de jejum. Aparentemente, o Senhor quis que aprendêssemos que sem uma vida de qualidade saudável, a comida, por melhor que seja, não vai ter como alimentar.
A vida proposta por Jesus é a “vida abundante”. A vida de filho adotivo. A vida “que cresce até a estatura do varão perfeito”. Para este tipo de vida, não é qualquer comida que serve O alimento que conta é “fazer a vontade Daquele que Me enviou”. “Porque não só de peso viverá o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus”. Por isso, Ele nos ensinou, quando gastamos nossas energias, trabalhando intensamente para ganhar aquele pão desnecessário, perdemos de vista “a Palavra que sai da boca de Deus”. Prioridade em Cristo, então, é “buscar o Reino dos Céus e a sua justiça” – toda a comida necessária virá como consequência.
Deus te abençoe!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Anjos, não: Somos Filhos
A Bíblia revela que o Senhor criou “legiões” de anjos. Cada anjo foi criado para servir ao Senhor, desempenhando funções específicas na administração do universo criado. Quanto aos seres humanos, a Bíblia revela: “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da Sua vontade” (Efésios 1:5).
Apesar da fragilidade humana, nós fomos criados com objetivos tão espiritualmente altos e sofisticados que a estrutura de anjo não foi suficiente. Por isso, diz Paulo em Efésios, desde “antes da fundação do mundo” o Senhor Se propôs a adotar como filhos todos aqueles que, pela fé, se submetessem a Ele. Anjo caído não pode ser reabilitado. Homem caído encontra restauração através do Filho Unigênito.
Ser filho adotivo de Deus, mais do que um privilégio, significa uma enorme missão: a de ser “o sal da terra e a luz do mundo”. Quando recebemos “o poder de nos tornarmos filhos adotivos”, passamos a ser parte ativa do longo processo da criação, até chegar ao “novo céu e à nova Terra”. Como filhos adotados pelo Senhor, cooperamos para a libertação cósmica que está à espera da “manifestação dos filhos de Deus”. Mais do que anjos, somos filhos!
Deus te abençoe!
Apesar da fragilidade humana, nós fomos criados com objetivos tão espiritualmente altos e sofisticados que a estrutura de anjo não foi suficiente. Por isso, diz Paulo em Efésios, desde “antes da fundação do mundo” o Senhor Se propôs a adotar como filhos todos aqueles que, pela fé, se submetessem a Ele. Anjo caído não pode ser reabilitado. Homem caído encontra restauração através do Filho Unigênito.
Ser filho adotivo de Deus, mais do que um privilégio, significa uma enorme missão: a de ser “o sal da terra e a luz do mundo”. Quando recebemos “o poder de nos tornarmos filhos adotivos”, passamos a ser parte ativa do longo processo da criação, até chegar ao “novo céu e à nova Terra”. Como filhos adotados pelo Senhor, cooperamos para a libertação cósmica que está à espera da “manifestação dos filhos de Deus”. Mais do que anjos, somos filhos!
Deus te abençoe!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Para que se cumpra a Justiça
João Batista estava certo. Jesus não precisava do batismo do arrependimento. O Senhor, porém, explicou ao Batista que deveria haver uma sucessão natural entre o ministério dos dois - e o batismo constituía o ponto de harmonia. Por isso, "Respondeu Jesus - Deixe por enquanto. Convém que assim o façamos, para cumprir toda a justiça. E João concordou" (Mateus 13:15).
O batismo bíblico é um dos poderosos símbolos da obra de Deus no mundo. Aquele que aceita batizar-se "submete-se" à realidade espiritual de que "o salário do pecado é a morte". Mas aceita também que o batizar-se em Cristo está declarando a justiça divina, capaz de trazer à vida quem quer que tenha morrido. E que aceitou Jesus Cristo, "como o Filho amado, em Quem Me comprazo".
Ao batizar-se por João, Jesus possibilitou a vinda do Espírito Santo, de forma visível, proclamando ao mundo que Jesus é o Cristo. Aceitar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus é uma experiência tão profundamente poderosa que o Evangelista João revela: "aos que creram no Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus". A "justiça" cumprida no fato histórico do batismo de Jesus tem implicações multiformes. Uma delas é a que nos habilita a sermos filhos de Deus.
Deus te abençoe!
O batismo bíblico é um dos poderosos símbolos da obra de Deus no mundo. Aquele que aceita batizar-se "submete-se" à realidade espiritual de que "o salário do pecado é a morte". Mas aceita também que o batizar-se em Cristo está declarando a justiça divina, capaz de trazer à vida quem quer que tenha morrido. E que aceitou Jesus Cristo, "como o Filho amado, em Quem Me comprazo".
Ao batizar-se por João, Jesus possibilitou a vinda do Espírito Santo, de forma visível, proclamando ao mundo que Jesus é o Cristo. Aceitar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus é uma experiência tão profundamente poderosa que o Evangelista João revela: "aos que creram no Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus". A "justiça" cumprida no fato histórico do batismo de Jesus tem implicações multiformes. Uma delas é a que nos habilita a sermos filhos de Deus.
Deus te abençoe!
domingo, 24 de julho de 2011
Castigo aos Ladrões do Povo
Uma das mensagens mais duras contra as autoridades e os líderes do povo é a pregada pelo profeta Isaías. A acusação contra a corrupção diz: "... O que foi roubado dos necessitados está nas suas casas" (Isaías 3:14).
A Bíblia não é alheia aos crimes das autoridades públicas: peculato, abuso de autoridade, apropriação indébita, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva. Isaías claramente proclama que "o Senhor toma o Seu lugar no tribunal" como justo e poderoso juiz dos maus governantes.
É preciso que nós, os cristãos, acreditemos na justiça divina e que levemos a sério o interceder por nosso povo tão sofrido. Mais do que candidatos "ficha limpa", nosso País precisa de eleitores "ficha limpa". Eleitores tementes a Deus, que sentam praça no exército do Senhor, fazendo da oração e da Bíblia a arma contra a corrupção. Os ladrões do povo não temem os homens descompromissados e que só não roubam porque ainda não tiveram chance. Não é a toa que um dos títulos do nosso Deus é Senhor dos Exércitos. Cidadãos fiéis ao Senhor constituem a mais poderosa arma contra os maus governantes. Isaías nos convoca.
Deus te abençoe!
A Bíblia não é alheia aos crimes das autoridades públicas: peculato, abuso de autoridade, apropriação indébita, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva. Isaías claramente proclama que "o Senhor toma o Seu lugar no tribunal" como justo e poderoso juiz dos maus governantes.
É preciso que nós, os cristãos, acreditemos na justiça divina e que levemos a sério o interceder por nosso povo tão sofrido. Mais do que candidatos "ficha limpa", nosso País precisa de eleitores "ficha limpa". Eleitores tementes a Deus, que sentam praça no exército do Senhor, fazendo da oração e da Bíblia a arma contra a corrupção. Os ladrões do povo não temem os homens descompromissados e que só não roubam porque ainda não tiveram chance. Não é a toa que um dos títulos do nosso Deus é Senhor dos Exércitos. Cidadãos fiéis ao Senhor constituem a mais poderosa arma contra os maus governantes. Isaías nos convoca.
Deus te abençoe!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Distante do reino do Pai
A parábola do filho pródigo é uma das mais conhecidas da Bíblia Sagrada. Nela, podemos identificar o anseio amoroso de Deus em receber de volta em Seu Reino todos aqueles filhos que, iludidos com os cuidados dessa vida, deixaram sua cruz em algum lugar da jornada, mas que precisam voltar aos braços amorosos do Pai Celestial.
Talvez você esteja distante do Pai Celestial. Não desperdice sua vida nas ilusões deste mundo! Aquilo que Deus preparou para você é melhor do que tudo o que você já imaginou.
Deus te abençoe!
Talvez você esteja distante do Pai Celestial. Não desperdice sua vida nas ilusões deste mundo! Aquilo que Deus preparou para você é melhor do que tudo o que você já imaginou.
Deus te abençoe!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Ouve, Senhor.
O Salmo 28 retrata com detalhes a luta espiritual daqueles que querem depender do Senhor: "... Não fiques indiferente para comigo. Bendito seja o Senhor, pois ouviu as minhas súplices" (Salmo 28:1, 6).
Oração é uma batalha humana, nas expectativas sobre o futuro. Olhamos ao redor e a nossa percepção, cansada pelas tribulações do mundo, sofre por causa da aparente "indiferença" de Deus. O mesmo Salmista chega a perguntar, no seu abandono: "Até quando, Senhor? Será que Te esqueceste de mim?"
Com a mesma persistência com que nos entristecemos pelas tribulações, com esta mesma persistência é essencial que continuemos nos lembrando das garantias do Cristo: "Mas não vos preocupeis: eu venci o mundo". Em quem depositaremos nosso "tesouro", no planejamento do futuro? A nossa própria experiência de crentes ensina que nem nós, nem o mundo, nem o Inimigo, controlam nosso futuro. Meu socorro não vem dos "montes": "meu socorro vem do Senhor" que fez os montes. Quando apostamos nossas fichas no Senhor, não há erro: Ele ouve nossas súplicas.
Deus te abençoe!
Oração é uma batalha humana, nas expectativas sobre o futuro. Olhamos ao redor e a nossa percepção, cansada pelas tribulações do mundo, sofre por causa da aparente "indiferença" de Deus. O mesmo Salmista chega a perguntar, no seu abandono: "Até quando, Senhor? Será que Te esqueceste de mim?"
Com a mesma persistência com que nos entristecemos pelas tribulações, com esta mesma persistência é essencial que continuemos nos lembrando das garantias do Cristo: "Mas não vos preocupeis: eu venci o mundo". Em quem depositaremos nosso "tesouro", no planejamento do futuro? A nossa própria experiência de crentes ensina que nem nós, nem o mundo, nem o Inimigo, controlam nosso futuro. Meu socorro não vem dos "montes": "meu socorro vem do Senhor" que fez os montes. Quando apostamos nossas fichas no Senhor, não há erro: Ele ouve nossas súplicas.
Deus te abençoe!
terça-feira, 19 de julho de 2011
De Quem ser Companheiro
Mesmo aquele que é antissocial tem lá, dentro de si, as qualidades que espera encontrar nos seus conhecidos ou companheiros. O Salmista escreveu bem claramente os seus critérios: "Sou companheiro de todos os que Te temem e dos que guardam os Teus preceitos" (Salmo 119:63).
Não será exagero dizer que o tipo das nossas amizades sempre reflete nossos valores interiores. Conviver com aqueles que compartilham nossa filosofia de vida reforça, de um modo geral, nossas convicções e preferências. Todavia, cultivar o convívio com os diferentes e, até, antagônicos quase sempre significa uma porta aberta para o enfraquecimento de nossos alicerces.
É certamente neste contexto que o Salmista fincou pé: "quando escolho meus amigos e companheiros, faço questão de busca-los entre aqueles que valorizam a comunhão com o Senhor". E não é por acaso, também, que o Senhor garante a Sua presença e a Sua bênção, na ocorrência de "dois ou três" estiverem reunidos em Seu nome. "A amizade do mundo é inimizade contra Deus". Tudo isso faz sentido, quando nos lembrarmos de que somos parte ativa de um mesmo corpo, o Corpo de Cristo. É nele que temos os companheiros.
Deus te abençoe!
Não será exagero dizer que o tipo das nossas amizades sempre reflete nossos valores interiores. Conviver com aqueles que compartilham nossa filosofia de vida reforça, de um modo geral, nossas convicções e preferências. Todavia, cultivar o convívio com os diferentes e, até, antagônicos quase sempre significa uma porta aberta para o enfraquecimento de nossos alicerces.
É certamente neste contexto que o Salmista fincou pé: "quando escolho meus amigos e companheiros, faço questão de busca-los entre aqueles que valorizam a comunhão com o Senhor". E não é por acaso, também, que o Senhor garante a Sua presença e a Sua bênção, na ocorrência de "dois ou três" estiverem reunidos em Seu nome. "A amizade do mundo é inimizade contra Deus". Tudo isso faz sentido, quando nos lembrarmos de que somos parte ativa de um mesmo corpo, o Corpo de Cristo. É nele que temos os companheiros.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Glorificai a Deus, no Vosso Corpo.
O argumento do Apóstolo Paulo é simples.
O corpo deve glorificar a Deus, porque pertence a Ele. "Fostes comprados por bom preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (I Coríntios, 6:20).
Tudo, na cidade de Corinto, era um convite à prostituição do corpo - até os rituais no templo pagão implicavam relações sexuais com as sacerdotisas. Como não podia deixar de ser, o assunto da pureza do corpo fez parte do debate cristão, na igreja de Corinto.
Hoje, como no primeiro século em Corinto, a filosofia do mundo é a prostituição do espírito, seguida pela prostituição do corpo. A filosofia do mundo, quando ensina sobre dois corpos, não consegue ver o amor e fica reduzida à transação carnal. O mundo não consegue ver o amor, porque o amor é dádiva do Senhor. Aquele que recebe, pela fé e pela obediência, o amor divino, não acha correto prostituir o corpo. Ao aprender que o corpo "é o templo do Espírito Santo, que habita em nós", o cristão consegue glorificar a Deus, em seu corpo. A mensagem de Paulo é para Corinto. E é para a igreja de hoje. Para os corpos dos cristãos de hoje.
Deus te abençoe!
O corpo deve glorificar a Deus, porque pertence a Ele. "Fostes comprados por bom preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (I Coríntios, 6:20).
Tudo, na cidade de Corinto, era um convite à prostituição do corpo - até os rituais no templo pagão implicavam relações sexuais com as sacerdotisas. Como não podia deixar de ser, o assunto da pureza do corpo fez parte do debate cristão, na igreja de Corinto.
Hoje, como no primeiro século em Corinto, a filosofia do mundo é a prostituição do espírito, seguida pela prostituição do corpo. A filosofia do mundo, quando ensina sobre dois corpos, não consegue ver o amor e fica reduzida à transação carnal. O mundo não consegue ver o amor, porque o amor é dádiva do Senhor. Aquele que recebe, pela fé e pela obediência, o amor divino, não acha correto prostituir o corpo. Ao aprender que o corpo "é o templo do Espírito Santo, que habita em nós", o cristão consegue glorificar a Deus, em seu corpo. A mensagem de Paulo é para Corinto. E é para a igreja de hoje. Para os corpos dos cristãos de hoje.
Deus te abençoe!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Cruz e o Poder de Deus
O Senhor se comunica nas Escrituras, através de alguns símbolos. Um deles, a cruz, impressionou especialmente o ensino do Apóstolo Paulo: “A palavra da cruz é loucura para os que perecem. Mas para nós que somos salvos é o poder de Deus.” (I Coríntios, 1:18).
Todos sabiam, através do Império Romano, que a cruz era um instrumento de castigo, caracterizado pela vergonha dos que o sofriam e pela crueldade dos que o aplicavam. Não por acaso, Jesus foi condenado a morrer na cruz.
Meditando sobre o significado da crucificação de Jesus, Paulo teve a revelação sobre a dimensão cruel que invade aqueles que odeiam a Deus. Se “Deus é amor”, a cruz é o desamor. Se o Senhor traz glorificação, a cruz traz a ignomínia. Ao mesmo tempo, entretanto, Jesus Cristo mata a morte, na cruz. A vitória da cruz durou três dias. A vitória da ressurreição dura para a eternidade. Por isso, “para nós que somos salvos é o poder de Deus”.
Em Jesus Cristo, a cruz deixa de ser castigo humano e adquire o símbolo da graça divina. A presença de Jesus na cruz em nada diminui a loucura dos que perecem pelo pecado. Mas, a ausência de Cristo na cruz é o anúncio do amor divino, que vence o pecado do mundo. Como símbolo divino, a cruz aponta para o poder de Deus.
Deus te abençoe!
Todos sabiam, através do Império Romano, que a cruz era um instrumento de castigo, caracterizado pela vergonha dos que o sofriam e pela crueldade dos que o aplicavam. Não por acaso, Jesus foi condenado a morrer na cruz.
Meditando sobre o significado da crucificação de Jesus, Paulo teve a revelação sobre a dimensão cruel que invade aqueles que odeiam a Deus. Se “Deus é amor”, a cruz é o desamor. Se o Senhor traz glorificação, a cruz traz a ignomínia. Ao mesmo tempo, entretanto, Jesus Cristo mata a morte, na cruz. A vitória da cruz durou três dias. A vitória da ressurreição dura para a eternidade. Por isso, “para nós que somos salvos é o poder de Deus”.
Em Jesus Cristo, a cruz deixa de ser castigo humano e adquire o símbolo da graça divina. A presença de Jesus na cruz em nada diminui a loucura dos que perecem pelo pecado. Mas, a ausência de Cristo na cruz é o anúncio do amor divino, que vence o pecado do mundo. Como símbolo divino, a cruz aponta para o poder de Deus.
Deus te abençoe!
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