Porque vivemos no século das transformações ultrarrápidas, estranhamos a estratégia de Jesus para o crescimento de Reino de Deus aqui na Terra. Ele afirmou que o Reino de Deus “é como o fermento que uma mulher misturou com uma grande quantidade de farinha e toda a massa ficou fermentada” (Lucas 13:2).
O problema com o fermento tem a ver com o ritmo da sua atuação: ele é gradual. Sua influência vai pouco a pouco, cada célula inoculando a sua vizinha que, por sua vez, influencia e transforma a sua própria vizinha. O tempo de uma massa ficar fermentada só depende do seu tamanho e da qualidade ativa do fermento. Com isso, Jesus quis ensinar que a influência do Evangelho ocorre de pessoa para pessoa, não importando o meio de comunicação usado pelo comunicador.
Para muitos de nós, o poder do evangelho deveria atingir o mundo como a pólvora e a dinamite – chegando lá, mas explodindo e desfigurando tudo que estivesse no caminho. Através da história, não foram poucos os cristãos que se utilizaram da guerra armada, para eliminar os iníquos. Pelo jeito, de acordo com Cristo, a arma poderosa do Reino de Deus não é a pólvora. Sem dúvida nenhuma, é o fermento. E, acrescentamos: o fermento do Santo Espírito em nós.
Deus te abençoe!
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