O termo ressurreição ficou intimamente ligado à ideia da vida após a morte. Porque, afinal de contas, só pode ressuscitar aquele que já morreu. O Apóstolo Paulo, além de compreender este conceito, revelou-nos o lado da ressurreição que tem a ver, também, com a vida terrestre. “Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Efésios 2:5).
Nós, os crentes, somos influenciados pelas duas tendências. Alguns só se ocupam da vida aqui na Terra. Outros só se preocupam com a vida lá no céu. Ambos os exageros são prejudiciais. De que maneira nós poderemos ver a coisa como um todo interligado?
Talvez, a melhor maneira de nos beneficiarmos espiritualmente do evento da ressurreição será a constatação de que o Cristo ressuscitado ficou disponível para todos os cristãos, em todas as épocas. O Cristo com quem, hoje, eu me relaciono não é apenas o Jesus que viveu na Palestina. Ele é o Jesus que venceu a morte e que, por isso, convive conosco antes de nossa morte física. Quando eu converso com Jesus o Cristo, meu relacionamento não é meramente com um personagem histórico, que viveu há vinte e um séculos atrás. Conversar com Cristo é uma experiência do meu aqui e agora, na linguagem que eu conheço e que Ele entende.
Deus te abençoe!
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