No primeiro capítulo da Carta aos Efésios o Apóstolo Paulo é usado pelo Senhor para nos revelar o Seu propósito, quando planejou a criação: “Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo...” (Efésios 1:5).
Há um tipo de pregação que sugere um Criador movido pela postura da “tentativa e erro”: deu certo, vai em frente; errou, avalia, corrige e vai em frente. Segundo tal interpretação, o Senhor foi surpreendido pela queda de Adão e, para fazer a Criação dar certo, adotou o “plano B” – teve que sacrificar Seu Filho e consertou tudo.
A interpretação de Paulo rejeita completamente qualquer insinuação que afirme um Deus não omnisciente. Desde antes da criação do mundo o Senhor já havia planejado adotar como filhos Seus algumas criaturas humanas. Desde o princípio, o processo de adoção foi estabelecido: os seres humanos, feitos “à imagem e semelhança de Deus”, que exercitassem sua fé em Jesus, aceitando-o como o Filho Unigênito de Deus, receberiam “o poder de serem feitos filhos de Deus (João 1:12). Uma simples criatura pode tornar-se filho de Deus, pela fé no Cristo. Somos adotados como filhos, pelo amor e poder de Deus.
Deus te abençoe!
Blog, dedicado para pensamentos de cristãos que gostam de escrever e levar a palavra de Deus para os todos os povos, pessoas e nações.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Vão é o Socorro Humano
Em meio a tantas pressões e batalhas dos inimigos ao redor, a conclusão final de Davi é: "Dá-nos auxílio na angústia, porque vão é o socorro do homem" (Salmo 60:11).
Só de ler a relação dos inimigos que lutaram contra o rei Davi, só isso já nos deixa cansados. Além do mais, quando conhecemos os detalhes dos muitos embates que enfrentaram o escolhido do Senhor, temos a tendência de olhar para o dia a dia de nossa vida cristã e perguntar: Será que, conosco, as coisas deveriam ser diferentes, mais tranquilas?
A resposta nós encontramos, quando examinamos a vida diária dos muitos "heróis da fé", na narração da Bíblia. Para nossa surpresa, descobrimos que nenhum deles teve vida fácil. Para manter um nível de saúde espiritual, todos os seguidores do Senhor sofreram as pressões do mundo. Entretanto, em todos os casos, descobrimos a fidelidade do Senhor, garantindo ajuda, consolo e vitória. Paralelamente, todas as vezes que servos de Deus buscaram ajuda humana, em meio às tribulações, ficaram desapontados. É importante descobrir que o socorro dado pelos homens é vão. Mesmo os mais bem intencionados sofrem do mesmo mal: eles são frágeis também. Na angústia, o auxílio que resolve é o do Senhor.
Deus te abençoe!
Só de ler a relação dos inimigos que lutaram contra o rei Davi, só isso já nos deixa cansados. Além do mais, quando conhecemos os detalhes dos muitos embates que enfrentaram o escolhido do Senhor, temos a tendência de olhar para o dia a dia de nossa vida cristã e perguntar: Será que, conosco, as coisas deveriam ser diferentes, mais tranquilas?
A resposta nós encontramos, quando examinamos a vida diária dos muitos "heróis da fé", na narração da Bíblia. Para nossa surpresa, descobrimos que nenhum deles teve vida fácil. Para manter um nível de saúde espiritual, todos os seguidores do Senhor sofreram as pressões do mundo. Entretanto, em todos os casos, descobrimos a fidelidade do Senhor, garantindo ajuda, consolo e vitória. Paralelamente, todas as vezes que servos de Deus buscaram ajuda humana, em meio às tribulações, ficaram desapontados. É importante descobrir que o socorro dado pelos homens é vão. Mesmo os mais bem intencionados sofrem do mesmo mal: eles são frágeis também. Na angústia, o auxílio que resolve é o do Senhor.
Deus te abençoe!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Anotações em Atos 1 - Esperar a Promessa
Uma palavra encantadora neste versículo é "esperar a promessa" (Sl 40). Tenho a certeza de que Jesus sabe o quanto somos apressados. Mas o Mestre precisava ensinar os apóstolos a depender dEle, e jamais aceitar a tentação de depender da sabedoria humana ou da experiência.
Após o Salvador voltar aos céus (At 1.9), seus discípulos aguardaram por dez longos dias, orando e se mantendo unidos em comunhão (At 1.14), até que o Espírito Santo os enchesse de poder espiritual (At 2.1-4). Neste período, eles não pregaram o evangelho e não operaram nenhum sinal.
Esta é a regra do Novo Testamento. Precisamos nos ocupar na oração até recebermos capacitação para efetuarmos cada tarefa que Deus nos confiar (1 Ts 5.17). Não aceite fazer nada para Jesus que não seja preparado com intensa oração. Quem ora trabalha menos, e melhor, sem se esquecer que sem Cristo, nada podemos fazer (Jo 15.5).
Deus te abençoe!
Após o Salvador voltar aos céus (At 1.9), seus discípulos aguardaram por dez longos dias, orando e se mantendo unidos em comunhão (At 1.14), até que o Espírito Santo os enchesse de poder espiritual (At 2.1-4). Neste período, eles não pregaram o evangelho e não operaram nenhum sinal.
Esta é a regra do Novo Testamento. Precisamos nos ocupar na oração até recebermos capacitação para efetuarmos cada tarefa que Deus nos confiar (1 Ts 5.17). Não aceite fazer nada para Jesus que não seja preparado com intensa oração. Quem ora trabalha menos, e melhor, sem se esquecer que sem Cristo, nada podemos fazer (Jo 15.5).
Deus te abençoe!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
666: Nosso Fim tem Começo
Falar de começo significa também falar de fim. A Bíblia, revelação do Senhor para todas as criaturas, tem um livro dos começos, chamado Gênesis. E tem um livro sobre o fim, chamado Apocalipse. Para entender esses dois momentos do projeto divino, a coisa realmente essencial é aceitar a soberania do Senhor sobre todas as coisas e pessoas. Além disso, é também essencial assumir que o Senhor é completamente fiel no cumprimento das suas promessas.
É neste contexto que, em um princípio de ano, olhamos para o final dos tempos e um dos seus símbolos, que é o 666: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:18).
Todas as vezes que a Escritura se refere ao final dos tempos, ela fala de tribulações, perseguições, mas garante também a vitória do Cristo e de todos os seus seguidores fiéis. De modo que 666, a “besta da Terra”, bem como todas as formas de Anticristo, todas as forças malignas, serão um dia definitivamente aniquiladas. Ao invés de olhar para o final dos tempos com temor, por causa das provações, a Bíblia nos convida a assumir um olhar de vitória e segurança, pelo estabelecimento final do Cristo ressuscitado, nos “novos céus e na nova Terra”.
Deus te abençoe!
É neste contexto que, em um princípio de ano, olhamos para o final dos tempos e um dos seus símbolos, que é o 666: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:18).
Todas as vezes que a Escritura se refere ao final dos tempos, ela fala de tribulações, perseguições, mas garante também a vitória do Cristo e de todos os seus seguidores fiéis. De modo que 666, a “besta da Terra”, bem como todas as formas de Anticristo, todas as forças malignas, serão um dia definitivamente aniquiladas. Ao invés de olhar para o final dos tempos com temor, por causa das provações, a Bíblia nos convida a assumir um olhar de vitória e segurança, pelo estabelecimento final do Cristo ressuscitado, nos “novos céus e na nova Terra”.
Deus te abençoe!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Ofertas Que Nada Custam
Chegando ao final de sua vida, o rei Davi decidiu construir um altar para a adoração de Jeová, em um terreno especial, de propriedade de Araúna, o jebuseu. O proprietário se sentiu honrado e resolveu doar o terreno ao rei. Davi insistiu em pagar e explicou: “Não oferecerei ao Senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada...” (II Samuel 24:24).
Existe um tipo de religião muito barata: em troca das bênçãos do Senhor, o que o crente deve doar é seu dinheiro e sua presença nos cultos regulares. “Práticas religiosas são suficientes para agradar a Deus”.
Em contraposição a este tipo de religiosidade, a Bíblia declara: “Dá-me, filho meu, o teu coração”. O coração é nossa vida interior, é o controle de nosso ser. Dar ao Senhor menos do que isto é fazer uma oferta que não custa nada. E é alimentar de nada nossa vida espiritual. Aqueles que, como Davi, procuram dar seu melhor ao Senhor, nunca se sentiram furtados. Pelo contrário, sempre se sentiram honrados pelo modo como têm sido aceitos pelo Senhor.
Deus te abençoe!
Existe um tipo de religião muito barata: em troca das bênçãos do Senhor, o que o crente deve doar é seu dinheiro e sua presença nos cultos regulares. “Práticas religiosas são suficientes para agradar a Deus”.
Em contraposição a este tipo de religiosidade, a Bíblia declara: “Dá-me, filho meu, o teu coração”. O coração é nossa vida interior, é o controle de nosso ser. Dar ao Senhor menos do que isto é fazer uma oferta que não custa nada. E é alimentar de nada nossa vida espiritual. Aqueles que, como Davi, procuram dar seu melhor ao Senhor, nunca se sentiram furtados. Pelo contrário, sempre se sentiram honrados pelo modo como têm sido aceitos pelo Senhor.
Deus te abençoe!
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A Praga dos Falsos Sacerdotes
Dentre os vários crimes do rei Jeroboão, um se destacou por sua maldade espiritual: "... Ele consagrava para esses altares todo aquele que quisesse tornar-se sacerdote." (I Reis 13:33).
Quando os altares são ocupados por deuses pagãos, a qualidade dos seus sacerdotes segue o mesmo padrão. Vem crescendo o número de altares para os deuses do mundanismo e do materialismo. Por esta razão, multiplica-se o número dos falsos sacerdotes. São ministros escolhidos e consagrados sem a aprovação do Senhor. Falsos ministros, falsos sacerdotes, falsos pastores.
Nós, como povo do Senhor, temos o dever de eliminar os deuses da nossa idolatria, submetendo-nos ao único Deus. Quando isto acontecer, denunciaremos e expulsaremos os falsos sacerdotes. Comparemos nossos líderes com os padrões da Bíblia: se eles não passarem no teste, procuremos ministros fiéis ao Deus Altíssimo.
Deus te abençoe!
Quando os altares são ocupados por deuses pagãos, a qualidade dos seus sacerdotes segue o mesmo padrão. Vem crescendo o número de altares para os deuses do mundanismo e do materialismo. Por esta razão, multiplica-se o número dos falsos sacerdotes. São ministros escolhidos e consagrados sem a aprovação do Senhor. Falsos ministros, falsos sacerdotes, falsos pastores.
Nós, como povo do Senhor, temos o dever de eliminar os deuses da nossa idolatria, submetendo-nos ao único Deus. Quando isto acontecer, denunciaremos e expulsaremos os falsos sacerdotes. Comparemos nossos líderes com os padrões da Bíblia: se eles não passarem no teste, procuremos ministros fiéis ao Deus Altíssimo.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Remir o tempo...
Mais um ano que termina... Mais um ano à nossa frente... Neste contexto, vale reler o conselho do Apóstolo Paulo: "Remindo o tempo, porque os dias são maus." (Efésios 5:16).
Dentre as possíveis versões deste texto de Efésios, prefiro a que transcrevi acima. Por duas razões. A primeira afirma que os dias são maus. O conceito "os dias" leva-nos ao problema do tempo, em contraposição à eternidade de Deus. Nos vivemos no tempo, mas, quando nos transformamos em filhos de Deus, adquirimos nossa entrada para a eternidade. Quando vier o final dos tempos, viveremos como Deus eterno.
A condição para tudo isso é a redenção do temo. Enquanto estamos no tempo, temos a oportunidade de aceitar o senhorio do Cristo em nossa vida. O entrar de Cristo em nossa vida é o que nos permite "remir o tempo". Começando este processo em nossa vida, vivenciamos a espiritualidade que Cristo nos concede e somos libertados das prisões do tempo, do pecado, da morte. Ao viver "em Cristo", começamos a viver, já aqui na Terra, a profundidade da vida eterna.
Deus te abençoe!
Dentre as possíveis versões deste texto de Efésios, prefiro a que transcrevi acima. Por duas razões. A primeira afirma que os dias são maus. O conceito "os dias" leva-nos ao problema do tempo, em contraposição à eternidade de Deus. Nos vivemos no tempo, mas, quando nos transformamos em filhos de Deus, adquirimos nossa entrada para a eternidade. Quando vier o final dos tempos, viveremos como Deus eterno.
A condição para tudo isso é a redenção do temo. Enquanto estamos no tempo, temos a oportunidade de aceitar o senhorio do Cristo em nossa vida. O entrar de Cristo em nossa vida é o que nos permite "remir o tempo". Começando este processo em nossa vida, vivenciamos a espiritualidade que Cristo nos concede e somos libertados das prisões do tempo, do pecado, da morte. Ao viver "em Cristo", começamos a viver, já aqui na Terra, a profundidade da vida eterna.
Deus te abençoe!
domingo, 23 de janeiro de 2011
A transformação...
O coração transformado do profeta Habacuque se revela claramente neste versículo de seu livro. Os conflitos que o cercavam foram superados com uma certeza renovada do controle de Deus sobre todas as coisas.
Habacuque 3:18 - Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.
E ele afirma: “ainda que a figueira não floresça, ainda que não haja fruto na vide (...)”, todavia, eu me alegrarei no Senhor. Deus ensinou o profeta a não se focar mais nos problemas, mas em Sua graça que se manifesta ainda maior através das dificuldades.
Deus quer lhe ensinar essa mesma coisa. Não faça de 2011 um ano de reclamações, de murmurações, mas de serviço.
E que Deus te abençoe ricamente em Cristo Jesus!
Habacuque 3:18 - Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.
E ele afirma: “ainda que a figueira não floresça, ainda que não haja fruto na vide (...)”, todavia, eu me alegrarei no Senhor. Deus ensinou o profeta a não se focar mais nos problemas, mas em Sua graça que se manifesta ainda maior através das dificuldades.
Deus quer lhe ensinar essa mesma coisa. Não faça de 2011 um ano de reclamações, de murmurações, mas de serviço.
E que Deus te abençoe ricamente em Cristo Jesus!
sábado, 22 de janeiro de 2011
Ninguém Tapando o Muro
Nos altos e baixos do povo que o Senhor escolheu para ser Seu instrumento de revelação, o Senhor lamenta a omissão daqueles que deveriam servi-Lo: "Busquei entre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante Mim por esta terra, para que Eu não a destruísse, mas a ninguém achei." (Ezequiel 22:30).
Somos instrumentos nas mãos do Senhor, no Seu processo de estabelecimento do Seu Reino. Nossas mãos, nossa boca, nossos pés, nossa mente - essas são as ferramentas utilizadas pelo Senhor. Através delas, a justiça é feita, os cansados são ajudados, a Palavra de salvação é pregada.
Há ocasiões, entretanto, em que nos omitimos, negando-nos a por em prática as obras divinas de perdão e de reconciliação. É neste contexto a queixa do Senhor: "mas a ninguém achei" para "tapar o muro", para viver a justiça do Reino. As consequências são sempre as mesmas: a punição do Senhor em nossa vida, a maldade se espalhando em nosso mundo. Façamos como Isaías: "Eis-me aqui, envia-me a mim".
Deus te abençoe!
Somos instrumentos nas mãos do Senhor, no Seu processo de estabelecimento do Seu Reino. Nossas mãos, nossa boca, nossos pés, nossa mente - essas são as ferramentas utilizadas pelo Senhor. Através delas, a justiça é feita, os cansados são ajudados, a Palavra de salvação é pregada.
Há ocasiões, entretanto, em que nos omitimos, negando-nos a por em prática as obras divinas de perdão e de reconciliação. É neste contexto a queixa do Senhor: "mas a ninguém achei" para "tapar o muro", para viver a justiça do Reino. As consequências são sempre as mesmas: a punição do Senhor em nossa vida, a maldade se espalhando em nosso mundo. Façamos como Isaías: "Eis-me aqui, envia-me a mim".
Deus te abençoe!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Forças Divinas para o Cansaço
De uma forma bem realista, o Senhor, através do profeta Isaías, garante ajuda em nossa fragilidade. Assim escreve o Profeta afirmando que o Senhor "dá esforço ao cansado e multiplica as forças aos que não têm nenhum vigor" (Isaías 40:29).
Em um mundo cheio de obstáculos humanos e armadilhas do Maligno, o mínimo que pode nos acontecer é o cansaço. A coisa é tão forte que, às vezes, chegamos a pensar no fracasso ou em uma queda sem recuperação; O próprio Salmista chegou a reclamar: "Até quando, Senhor?... Será que Te esqueceste de mim?".
Isaías, entretanto, não demonstra nenhuma dúvida em sua profecia. Para ele, certamente o Senhor "multiplica as forças a que não tem nenhum vigor". O problema não está no Senhor. O problema deve estar em nós, quando não nos lembramos de pôr em prática a ajuda oferecida por Deus. Aquilo que a Bíblia chama de viver pela fé é exatamente isto: no reconhecimento da minha fraqueza, agarrar-me às promessas divinas de auxílio e viver na certeza de que elas se cumprem e se cumprirão são as forças divinas para o nosso cansaço.
Deus te abençoe!
Em um mundo cheio de obstáculos humanos e armadilhas do Maligno, o mínimo que pode nos acontecer é o cansaço. A coisa é tão forte que, às vezes, chegamos a pensar no fracasso ou em uma queda sem recuperação; O próprio Salmista chegou a reclamar: "Até quando, Senhor?... Será que Te esqueceste de mim?".
Isaías, entretanto, não demonstra nenhuma dúvida em sua profecia. Para ele, certamente o Senhor "multiplica as forças a que não tem nenhum vigor". O problema não está no Senhor. O problema deve estar em nós, quando não nos lembramos de pôr em prática a ajuda oferecida por Deus. Aquilo que a Bíblia chama de viver pela fé é exatamente isto: no reconhecimento da minha fraqueza, agarrar-me às promessas divinas de auxílio e viver na certeza de que elas se cumprem e se cumprirão são as forças divinas para o nosso cansaço.
Deus te abençoe!
Muitas Provações
Tiago escreveu uma carta “às doze tribos dispersas”, providenciando uma série de conselhos práticos e profundos sobre a vida cristã. Logo de início ele escreve: “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações” (Tiago 1:2).
A afirmação de Tiago pode causar estranheza. Gostar de sofrer? Crente deve ser masoquista? O conselho de Tiago, visto dentro do grande contexto da Bíblia sobre o sofrimento, até que faz sentido.
Aquele que tem Cristo como seu Senhor e Mestre recebe Dele a garantia de vitória. Isto, porém, não significa que o cristão tenha recebido uma blindagem total, que o impeça de ter problemas. Pelo contrário: o mundo que crucificou Jesus odeia aqueles que amam Jesus. Foi o próprio Mestre quem o disse. Quando aceitamos Jesus, os anjos se alegram e os demônios detestam. Cristão que é fiel ao Senhor é um alvo constante dos “dardos inflamados do Maligno”. Entretanto, à medida que o Senhor nos livra, mais Ele aprofunda nossa comunhão com Ele. Por isso, é um bom sinal passar “por diversas tribulações”
Deus te abençoe!
A afirmação de Tiago pode causar estranheza. Gostar de sofrer? Crente deve ser masoquista? O conselho de Tiago, visto dentro do grande contexto da Bíblia sobre o sofrimento, até que faz sentido.
Aquele que tem Cristo como seu Senhor e Mestre recebe Dele a garantia de vitória. Isto, porém, não significa que o cristão tenha recebido uma blindagem total, que o impeça de ter problemas. Pelo contrário: o mundo que crucificou Jesus odeia aqueles que amam Jesus. Foi o próprio Mestre quem o disse. Quando aceitamos Jesus, os anjos se alegram e os demônios detestam. Cristão que é fiel ao Senhor é um alvo constante dos “dardos inflamados do Maligno”. Entretanto, à medida que o Senhor nos livra, mais Ele aprofunda nossa comunhão com Ele. Por isso, é um bom sinal passar “por diversas tribulações”
Deus te abençoe!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O Senhor das Tormentas
Plena madrugada, o barco dos discípulos estava ameaçado pelo vento e pela tempestade, em pleno Mar de Genesaré. Caminhando sobre as ondas, Jesus entra no barco, dá ordens e a tormenta se acaba: "Quando entraram no barco, o vento cessou" (Mateus 14:32).
Quem vive do mar aprende, na prática, a conviver também com as tempestades. Há dias de calmaria e há dias de tormenta. Aquele que não aceita a realidade das tormentas, o melhor a fazer é abandonar o mar. Só que, quando passa a viver em outro ambiente, um dia descobre que ele também possui tempestades e problemas.
Quando Jesus garantiu: "Eu venci o mundo" - o contexto geral da Sua promessa é "No mundo tereis tribulações". Cristão que conhece a Bíblia sabe muito bem disso - não importa o mar em que vivamos. Mais cedo ou mais tarde, enfrentaremos tormentas. Nossa salvação não é irritar-se contra as tempestades. Nossa salvação é garantir a presença de Cristo em nosso barco. Jesus Cristo é o único Senhor das tormentas.
Deus te abençoe!
Quem vive do mar aprende, na prática, a conviver também com as tempestades. Há dias de calmaria e há dias de tormenta. Aquele que não aceita a realidade das tormentas, o melhor a fazer é abandonar o mar. Só que, quando passa a viver em outro ambiente, um dia descobre que ele também possui tempestades e problemas.
Quando Jesus garantiu: "Eu venci o mundo" - o contexto geral da Sua promessa é "No mundo tereis tribulações". Cristão que conhece a Bíblia sabe muito bem disso - não importa o mar em que vivamos. Mais cedo ou mais tarde, enfrentaremos tormentas. Nossa salvação não é irritar-se contra as tempestades. Nossa salvação é garantir a presença de Cristo em nosso barco. Jesus Cristo é o único Senhor das tormentas.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Exaltados Pelo Senhor
O apóstolo Tiago, repreende seus irmãos, por causa do comportamento não cristão que ostentavam. Uma das atitudes reprovadas foi a auto-exaltação: “Humilhai-vos perante o Senhor e Ele vos exaltará” (Tiago 4:10).
A auto-glorificação é um indício de que a pessoa não está bem emocionalmente. Auto elogio significa, no mínimo, que a pessoa sofre de auto-rejeição. Quem não gosta de si mesmo precisa, sempre, de fazer auto-propaganda. E, quando os outros não ficam batendo palmas para ele, passa a ter depressão e irritação.
Nestes casos, o conselho de Tiago parece meio esquisito. Ele sugere, primeiro, que a pessoa reconheça a superioridade do Senhor – o que não deveria ser muito difícil porque, afinal de contas, o Senhor é Deus e superior à toda a criação. Depois, Tiago sugere que a pessoa procure depender da superioridade do Senhor – só que o verbo usado por ele é um misto de promessa bíblica e de fé: “Ele vos exaltará”. Em outras palavras: quando temos o bom senso de aceitar a superioridade do Senhor, Ele nos abençoa com o fortalecimento de nossa personalidade. Exaltação que produz saúde espiritual é a que vem do Senhor.
Deus te abençoe!
A auto-glorificação é um indício de que a pessoa não está bem emocionalmente. Auto elogio significa, no mínimo, que a pessoa sofre de auto-rejeição. Quem não gosta de si mesmo precisa, sempre, de fazer auto-propaganda. E, quando os outros não ficam batendo palmas para ele, passa a ter depressão e irritação.
Nestes casos, o conselho de Tiago parece meio esquisito. Ele sugere, primeiro, que a pessoa reconheça a superioridade do Senhor – o que não deveria ser muito difícil porque, afinal de contas, o Senhor é Deus e superior à toda a criação. Depois, Tiago sugere que a pessoa procure depender da superioridade do Senhor – só que o verbo usado por ele é um misto de promessa bíblica e de fé: “Ele vos exaltará”. Em outras palavras: quando temos o bom senso de aceitar a superioridade do Senhor, Ele nos abençoa com o fortalecimento de nossa personalidade. Exaltação que produz saúde espiritual é a que vem do Senhor.
Deus te abençoe!
sábado, 15 de janeiro de 2011
O Enorme Número das Bênçãos
No Salmo 71 Davi explica a razão de sua postura de gratidão e louvor ao Senhor: "A minha boca relatará as bênçãos da Tua justiça e da Tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número" (Salmo 71:15).
A memória humana é impressionantemente frágil, quando se trata de relatar as bondades de Deus para conosco. Por outro lado, quão grande é a nossa lista, quando se trata de nossas mágoas e de nossas queixas. Ao ponto de, às vezes, acharmos que o Senhor nos esqueceu.
Neste contexto, a atitude do salmista destoa das nossas tendências. Depois de alguma meditação, ele descobriu que o Senhor não tira férias, quando se trata de ajudar Seus filhos. Noite, dia, domingos e feriados. Neste ponto, depois de muito pensar, concluiu: na verdade, nós nunca saberemos o número completo das bênçãos divinas. Não somente não conhecemos a intensidade e a fidelidade de Suas bênçãos - mais do que isto, na maioria das vezes, nem sequer entendemos a razão, não nos surpreendamos quando, ao amadurecermos em nossa comunhão com Ele, de vez em quando detectamos as intervenções divinas. Vale a pena aprender a contar as bênçãos que recebemos Dele. Quer entendamos ou não.
Deus te abençoe!
A memória humana é impressionantemente frágil, quando se trata de relatar as bondades de Deus para conosco. Por outro lado, quão grande é a nossa lista, quando se trata de nossas mágoas e de nossas queixas. Ao ponto de, às vezes, acharmos que o Senhor nos esqueceu.
Neste contexto, a atitude do salmista destoa das nossas tendências. Depois de alguma meditação, ele descobriu que o Senhor não tira férias, quando se trata de ajudar Seus filhos. Noite, dia, domingos e feriados. Neste ponto, depois de muito pensar, concluiu: na verdade, nós nunca saberemos o número completo das bênçãos divinas. Não somente não conhecemos a intensidade e a fidelidade de Suas bênçãos - mais do que isto, na maioria das vezes, nem sequer entendemos a razão, não nos surpreendamos quando, ao amadurecermos em nossa comunhão com Ele, de vez em quando detectamos as intervenções divinas. Vale a pena aprender a contar as bênçãos que recebemos Dele. Quer entendamos ou não.
Deus te abençoe!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Obediência À Voz do Senhor
Ainda enquanto o rei Dario exercia seu poder, o Senhor falou ao povo cativo através do profeta Zacarias. Dentre muitas recomendações, Jeová garantiu a libertação do povo e enfatizou a necessidade da obediência. "Vocês comerão, mas não ficarão satisfeitos: continuarão de estômago vazio" (Zacarias 6:15).
O ensino bíblico sobre a bênção divina esclarece dois aspectos básicos. O primeiro aspecto declara que as bênçãos dadas pelo Senhor são conseqüência do Seu amor por nós: nós não merecemos - Ele nos abençoa porque assim o deseja.
O segundo aspecto do ensino bíblico sobre bênção diz uma coisa óbvia: quando uma pessoa não obedece às condições necessárias para ser abençoada, ela perde a bênção. O Senhor não obriga ninguém a ser abençoado. Aquele que não cultiva a comunhão com o Senhor nunca percebe bênção no comportamento divino. Só percebe obrigações, limitações, disciplinas. Quer receber o troféu, mas não se submete ao esforço da competição. Em outras palavras, é exatamente isto que Zacarias declarou: para nos beneficiarmos da bênção divina, precisamos obedecer "fielmente à voz do Senhor". Aqueles que tiveram esta experiência dizem "amém".
Deus te abençoe!
O ensino bíblico sobre a bênção divina esclarece dois aspectos básicos. O primeiro aspecto declara que as bênçãos dadas pelo Senhor são conseqüência do Seu amor por nós: nós não merecemos - Ele nos abençoa porque assim o deseja.
O segundo aspecto do ensino bíblico sobre bênção diz uma coisa óbvia: quando uma pessoa não obedece às condições necessárias para ser abençoada, ela perde a bênção. O Senhor não obriga ninguém a ser abençoado. Aquele que não cultiva a comunhão com o Senhor nunca percebe bênção no comportamento divino. Só percebe obrigações, limitações, disciplinas. Quer receber o troféu, mas não se submete ao esforço da competição. Em outras palavras, é exatamente isto que Zacarias declarou: para nos beneficiarmos da bênção divina, precisamos obedecer "fielmente à voz do Senhor". Aqueles que tiveram esta experiência dizem "amém".
Deus te abençoe!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Comida Que Não Satisfaz
O profeta Miquéias, que viveu em Judá, chama a nossa atenção para o perigo de não levar a sério nossa vida de comunhão com o Senhor. A dieta do mundanismo não mata a nossa fome: “Vocês comerão mas não ficarão satisfeitos: continuarão de estômago vazio” (Miquéias 6:14).
Depois de muitos anos de aceitação do marketing, o mundo ocidental se deu conta do mal que o chamado “fast food” causa ao nosso organismo. Obesidade, problemas cardíacos, câncer. O estrago se espalhou por todas as idades e por todas as classes sociais. Comida que não alimenta. Comida que leva à morte.
Nossa dieta espiritual anda sofrendo da mesma epidemia. Alimentação sem base bíblica, sermões com excesso de temperos humanos, templos que apenas enchem os olhos. Espiritualmente, estamos criando uma geração de estômago vazio. De subnutridos, de famintos. Especialmente enganados, porque acreditam que estão sendo nutridos, pela dieta enganos que recebem. De um lado, anorexia. De outro lado, obesidade. O que nos alimenta é beber do Seu sangue e comer do Seu corpo. Obediência amorável anos ensinos de Cristo é a única comida espiritual que satisfaz.
Deus te abençoe!
Depois de muitos anos de aceitação do marketing, o mundo ocidental se deu conta do mal que o chamado “fast food” causa ao nosso organismo. Obesidade, problemas cardíacos, câncer. O estrago se espalhou por todas as idades e por todas as classes sociais. Comida que não alimenta. Comida que leva à morte.
Nossa dieta espiritual anda sofrendo da mesma epidemia. Alimentação sem base bíblica, sermões com excesso de temperos humanos, templos que apenas enchem os olhos. Espiritualmente, estamos criando uma geração de estômago vazio. De subnutridos, de famintos. Especialmente enganados, porque acreditam que estão sendo nutridos, pela dieta enganos que recebem. De um lado, anorexia. De outro lado, obesidade. O que nos alimenta é beber do Seu sangue e comer do Seu corpo. Obediência amorável anos ensinos de Cristo é a única comida espiritual que satisfaz.
Deus te abençoe!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Nem Justos Somos
Daniel, levado escravo para o exílio na Babilônia, teve oportunidade de dar testemunho sobre Jeová, enquanto servia na corte real. Em uma de suas orações pelo povo judeu, Daniel confessou: "... Não Te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da Tua grande misericórdia" (Daniel 9:18).
Ao ler as profecias de Jeremias, Daniel entendeu que o exílio do seu povo duraria setenta anos. E compreendeu sua missão de liderar espiritualmente seus compatriotas. Daniel não teve dúvida de que o suporte do seu profetizado se baseava na "grande misericórdia" do Senhor.
Hoje, milênios depois, devemos continuar ancorados não na nossa própria justiça. Crentes fiéis aprenderam que a base da sua vida neste mundo é a "grande misericórdia" de Deus. Mesmo quando sofremos no exílio dos nossos próprios pecados e desobediências. A única coisa que, de fato merecemos, é o castigo resultante de nossa incredulidade. Quanto mais temos consciência dessa realidade, mais saudável o Senhor permite que sejamos. Como Daniel, aprendamos a orar sem confiar em nossa própria justiça.
Deus te abençoe!
Ao ler as profecias de Jeremias, Daniel entendeu que o exílio do seu povo duraria setenta anos. E compreendeu sua missão de liderar espiritualmente seus compatriotas. Daniel não teve dúvida de que o suporte do seu profetizado se baseava na "grande misericórdia" do Senhor.
Hoje, milênios depois, devemos continuar ancorados não na nossa própria justiça. Crentes fiéis aprenderam que a base da sua vida neste mundo é a "grande misericórdia" de Deus. Mesmo quando sofremos no exílio dos nossos próprios pecados e desobediências. A única coisa que, de fato merecemos, é o castigo resultante de nossa incredulidade. Quanto mais temos consciência dessa realidade, mais saudável o Senhor permite que sejamos. Como Daniel, aprendamos a orar sem confiar em nossa própria justiça.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Ele Guarda, O que Lhe Dei.
Descrevendo a Timóteo as lutas e vitórias que enfrentou, por amor a Jesus Cristo, o Apóstolo Paulo declara: "Eu sei em Quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o que lhe confiei, até aquele dia." (II Timóteo 1:12).
Existe uma postura que prega ser perfeitamente admissível entregar a Deus apenas uma pequena parte de nós mesmos. Na realidade, quando isto acontece, geralmente, aquilo que entregamos ao Senhor é o nosso supérfluo, aquilo de menor valia. Para cuidar das coisas de mais importância, nós confiamos apenas em nós próprios.
Jesus contou, numa parábola, que um grande conhecedor de pérolas, ao encontrar uma pérola de beleza e valor incalculável, trocou toda a sua coleção, para ter a pérola de grandíssimo valor. Nosso problema, talvez, seja o de não conhecer suficientemente o poder e a graça divina. Aquele que descobre, na prática pessoal, a segurança do Senhor, descansa em paz: entrega a Deus o melhor que possui. Entregar ao Senhor aquilo que temos de maior valor é um investimento espiritual. Ele guarda com a maior segurança. E mais, Ele multiplica o seu valor. É bom descobrir, por conta própria, o que Paulo descobriu: Ele guarda o que Lhe dei.
Deus te abençoe!
Existe uma postura que prega ser perfeitamente admissível entregar a Deus apenas uma pequena parte de nós mesmos. Na realidade, quando isto acontece, geralmente, aquilo que entregamos ao Senhor é o nosso supérfluo, aquilo de menor valia. Para cuidar das coisas de mais importância, nós confiamos apenas em nós próprios.
Jesus contou, numa parábola, que um grande conhecedor de pérolas, ao encontrar uma pérola de beleza e valor incalculável, trocou toda a sua coleção, para ter a pérola de grandíssimo valor. Nosso problema, talvez, seja o de não conhecer suficientemente o poder e a graça divina. Aquele que descobre, na prática pessoal, a segurança do Senhor, descansa em paz: entrega a Deus o melhor que possui. Entregar ao Senhor aquilo que temos de maior valor é um investimento espiritual. Ele guarda com a maior segurança. E mais, Ele multiplica o seu valor. É bom descobrir, por conta própria, o que Paulo descobriu: Ele guarda o que Lhe dei.
Deus te abençoe!
domingo, 9 de janeiro de 2011
Porque Não Ir Para o Egito?
Jeremias foi chamado para ser profeta nos reino de Judá. Diante da ameaça de serem derrotados pela Babilônia, os judeus concluíram que a única saída seria emigrar para o Egito. Orientado pelo Senhor, Jeremias os exortou a não fugir: “Todos os que estão decididos a partir e residir no Egito morrerão pela guerra, pela fome e pela peste...” (Jeremias 42:17).
Um das ênfases do ensino bíblico é sobre a diferença entre a lógica humana e a lógica divina. Por isso, diante das dificuldades e provações, o caminho humano é sempre adotar soluções humanas. Nossas técnicas, nossos planos, nossas armas – afinal de contas, estes recursos nós os conhecemos e aprendemos a depender deles.
“Ir par ao Egito” significa não confiar no poder de Deus para o livramento dos perigos e ameaças. É muito difícil obedecer às instruções divinas e crer, no meio do perigo, que o Senhor vai nos dar vitória. Entretanto, é exatamente isto que Ele quer de nós. Ele quer nossa obediência, principalmente quando a solução proposta por Ele não fizer muito sentido. Hoje, como antigamente, os perigos são reais. Por outro lado, como antigamente, hoje as soluções divinas continuam a ser reais. É essencial não fugir para o Egito.
Deus te abençoe!
Um das ênfases do ensino bíblico é sobre a diferença entre a lógica humana e a lógica divina. Por isso, diante das dificuldades e provações, o caminho humano é sempre adotar soluções humanas. Nossas técnicas, nossos planos, nossas armas – afinal de contas, estes recursos nós os conhecemos e aprendemos a depender deles.
“Ir par ao Egito” significa não confiar no poder de Deus para o livramento dos perigos e ameaças. É muito difícil obedecer às instruções divinas e crer, no meio do perigo, que o Senhor vai nos dar vitória. Entretanto, é exatamente isto que Ele quer de nós. Ele quer nossa obediência, principalmente quando a solução proposta por Ele não fizer muito sentido. Hoje, como antigamente, os perigos são reais. Por outro lado, como antigamente, hoje as soluções divinas continuam a ser reais. É essencial não fugir para o Egito.
Deus te abençoe!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Os radiantes de alegria
Após se sentir liberto da ameaça fatal de Abimeleque, Davi escreveu um dos mais lindos salmos, cantando a fidelidade da salvação divina: "Os que olham para Ele estão radiantes de alegria; seus rostos jamais mostrarão decepção" (Salmo 34:5).
Não é raro encontrar, dentro de nossas igrejas, crentes ostentando um rosto marcado por tristezas, decepções, revoltas. Por onde passam, irradiam depressão e queixas. Ainda que tentemos mudar de assunto, em conversa com eles, o tema sempre continua girando em redor dos desapontamentos e dos sofrimentos deles.
No caminho de Emaús, os dois discípulos só falavam na tragédia da crucificação. Apesar do Jesus ressuscitado estar do lado deles, conversando com eles, os dois continuavam, teimosamente, olhando par si mesmos, para a dor de sua decepção religiosa. Foi somente quando estavam à mesa e, finalmente, olharam para Aquele que partiu o pão e deu graças, que seus olhos espirituais se abriram. E a alegria espiritual voltou a invadir-lhes o coração. A receita é simples. Não tirar do Senhor os nossos olhos, nossa atenção, nossa confiança. O resultado é viver radiantes de alegria.
Deus te abençoe!
Não é raro encontrar, dentro de nossas igrejas, crentes ostentando um rosto marcado por tristezas, decepções, revoltas. Por onde passam, irradiam depressão e queixas. Ainda que tentemos mudar de assunto, em conversa com eles, o tema sempre continua girando em redor dos desapontamentos e dos sofrimentos deles.
No caminho de Emaús, os dois discípulos só falavam na tragédia da crucificação. Apesar do Jesus ressuscitado estar do lado deles, conversando com eles, os dois continuavam, teimosamente, olhando par si mesmos, para a dor de sua decepção religiosa. Foi somente quando estavam à mesa e, finalmente, olharam para Aquele que partiu o pão e deu graças, que seus olhos espirituais se abriram. E a alegria espiritual voltou a invadir-lhes o coração. A receita é simples. Não tirar do Senhor os nossos olhos, nossa atenção, nossa confiança. O resultado é viver radiantes de alegria.
Deus te abençoe!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Deus é a rocha desde sempre...
A dúvida que se manifesta em nosso coração mostra a falta de estabilidade de nossa fé. Você verá ao longo de sua caminhada com Cristo que a fé costuma oscilar; é fato que há momentos onde estamos mais convictos de nosso relacionamento com Jesus.
Habacuque 1:12 - ¶ Não és tu desde a eternidade, ó SENHOR meu Deus, meu Santo? Nós não morreremos. O SENHOR, para juízo o puseste, e tu, ó Rocha, o fundaste para castigar.
Acho importante neste verso Habacuque chamar o Senhor de "Rocha", pois isso contrasta com a instabilidade de sua convicção. Sua fé, amolecida pelos questionamentos, precisava da estabilidade de uma rocha, e esta firmeza ele pode encontrar em Deus.
Como anda sua fé? Firme como prego na areia? O Senhor é a rocha eterna, e Ele pode firmá-lo cada dia mais!
Deus te abençoe!
Habacuque 1:12 - ¶ Não és tu desde a eternidade, ó SENHOR meu Deus, meu Santo? Nós não morreremos. O SENHOR, para juízo o puseste, e tu, ó Rocha, o fundaste para castigar.
Acho importante neste verso Habacuque chamar o Senhor de "Rocha", pois isso contrasta com a instabilidade de sua convicção. Sua fé, amolecida pelos questionamentos, precisava da estabilidade de uma rocha, e esta firmeza ele pode encontrar em Deus.
Como anda sua fé? Firme como prego na areia? O Senhor é a rocha eterna, e Ele pode firmá-lo cada dia mais!
Deus te abençoe!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Não Basta Ser Lícito
Escrevendo sobre o padrão da ética crista, o Apóstolo Paulo chama a nossa atenção sobre a diferença entre o que é legal e o que moral. “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (I Coríntios 6:12).
Hoje em dia, não são poucos os cristão que procuram se beneficiar, seguindo estritamente a letra da Lei. Alguns, até, contratam caros advogados, que se especializam em tirar vantagens dos famosos “furos” da Lei.
Paulo reage severamente. Há coisas que passam pelo teste da Lei, mas que não se sustentam, diante do teste da moralidade bíblica – elas não convêm. Com este argumento, o Apóstolo repete o ensino de Jesus, no sermão do Monte. Quem alimenta ódio contra seu irmão é tão condenável quanto aquele que mata usando uma arma. O grande tema de Jesus é a intenção. É o coração. O crente pode até odiar, por estar coberto de razões: odiar, entretanto, não convém. Porque, na ética crista, não convém. Porque, na ética crista, devemos orar por nossos inimigos. De acordo com a Lei, andamos uma milha. De acordo com o Espírito de Cristo, vamos além do lícito – andamos a segunda milha.
Deus te abençoe!
Hoje em dia, não são poucos os cristão que procuram se beneficiar, seguindo estritamente a letra da Lei. Alguns, até, contratam caros advogados, que se especializam em tirar vantagens dos famosos “furos” da Lei.
Paulo reage severamente. Há coisas que passam pelo teste da Lei, mas que não se sustentam, diante do teste da moralidade bíblica – elas não convêm. Com este argumento, o Apóstolo repete o ensino de Jesus, no sermão do Monte. Quem alimenta ódio contra seu irmão é tão condenável quanto aquele que mata usando uma arma. O grande tema de Jesus é a intenção. É o coração. O crente pode até odiar, por estar coberto de razões: odiar, entretanto, não convém. Porque, na ética crista, não convém. Porque, na ética crista, devemos orar por nossos inimigos. De acordo com a Lei, andamos uma milha. De acordo com o Espírito de Cristo, vamos além do lícito – andamos a segunda milha.
Deus te abençoe!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Perseguidos Por Causa Da Justiça
Uma das bem-aventuranças do Sermão do Monte prega: "Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:10).
Houve um tempo, em nossa terra, quando os evangélicos eram perseguidos, porque davam testemunho de Jesus. Não era raro crentes serem injustiçados, prejudicados, simplesmente porque davam testemunho Jesus.
Não era raro crentes serem injustiçados, prejudicados, simplesmente porque agiam corretamente e não pactuavam com a corrupção da sociedade. Ser evangélico, hoje, já não significa nenhuma ameaça ao comportamento imoral e desonesto.
A história do cristianismo apresenta uma lista respeitável de injustiçados, de mártires, que sofreram perseguição pelo amor de Jesus. Como disse um historiador, o sangue dos mártires é a serva do crescimento dos seguidores de Jesus Cristo. O Apóstolo Paulo nos diz que devemos ficar preocupados, quando a maioria das pessoas mundanas ficar nos elogiando. Isto é um mau sinal - isto significa que nos esquecemos de trabalhar para o Reino de Deus. No meio das maldades do mundo, sempre haverá alguém perseguindo alguém. No caso dos cristãos, se formos perseguidos por causa da justiça, então estaremos dando testemunho do Cristo.
Deus te abençoe!
Houve um tempo, em nossa terra, quando os evangélicos eram perseguidos, porque davam testemunho de Jesus. Não era raro crentes serem injustiçados, prejudicados, simplesmente porque davam testemunho Jesus.
Não era raro crentes serem injustiçados, prejudicados, simplesmente porque agiam corretamente e não pactuavam com a corrupção da sociedade. Ser evangélico, hoje, já não significa nenhuma ameaça ao comportamento imoral e desonesto.
A história do cristianismo apresenta uma lista respeitável de injustiçados, de mártires, que sofreram perseguição pelo amor de Jesus. Como disse um historiador, o sangue dos mártires é a serva do crescimento dos seguidores de Jesus Cristo. O Apóstolo Paulo nos diz que devemos ficar preocupados, quando a maioria das pessoas mundanas ficar nos elogiando. Isto é um mau sinal - isto significa que nos esquecemos de trabalhar para o Reino de Deus. No meio das maldades do mundo, sempre haverá alguém perseguindo alguém. No caso dos cristãos, se formos perseguidos por causa da justiça, então estaremos dando testemunho do Cristo.
Deus te abençoe!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Nem No Arco, Nem Na Espada
Escrito para ser cantado pelo cantor-mor, o Salmo 44 relembra-nos que, neste mundo perigoso em que vivemos, nossos livramentos não dependem de nossas forças, mas do Senhor: "Pois eu não confiarei no meu arco, nem a minha espada me salvará" (Salmo 44:6).
Nós, como seres humanos, somos teimosos. Nossa filosofia de vida continua sendo o "ver, para crer". Por isso, como olhos físicos não podem ver o Senhor, muitas vezes nossa confiança Nele fica abalada. A Bíblia sabe muito bem para quem sua mensagem está sendo dirigida: para "crentes" que continuam confiando nos seus "arcos" e nas suas "espadas".
As derrotas em nossa vida, que o Senhor permite, continuam a ser permitidas para ver se, algum dia, aprenderemos a confiar na onipotência do Senhor. É importante aprender que nossas vitorias nem sempre são as vitórias do Senhor. E que, certamente, nossas derrotas não devem ser atribuídas ao Senhor. Felizes seremos quando tivermos aprendido esta lição. Nem arco, nem espada, mas o Senhor.
Deus te abençoe!
Nós, como seres humanos, somos teimosos. Nossa filosofia de vida continua sendo o "ver, para crer". Por isso, como olhos físicos não podem ver o Senhor, muitas vezes nossa confiança Nele fica abalada. A Bíblia sabe muito bem para quem sua mensagem está sendo dirigida: para "crentes" que continuam confiando nos seus "arcos" e nas suas "espadas".
As derrotas em nossa vida, que o Senhor permite, continuam a ser permitidas para ver se, algum dia, aprenderemos a confiar na onipotência do Senhor. É importante aprender que nossas vitorias nem sempre são as vitórias do Senhor. E que, certamente, nossas derrotas não devem ser atribuídas ao Senhor. Felizes seremos quando tivermos aprendido esta lição. Nem arco, nem espada, mas o Senhor.
Deus te abençoe!
Assinar:
Postagens (Atom)