Após descrever a Timóteo a ganância materialista de crentes e de pastores, o Apóstolo Paulo recomenda uma atitude corajosa: "Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso" (I Timóteo 6:11).
A ambição e a ganância compõem o "amor ao dinheiro", que é "a raiz de todos os males", de acordo com Paulo. Por ser raiz, este sentimento temia capacidade de penetrar os fundamentos de quase todos os valores espirituais. Usar critérios materiais para aferir valores religiosos é uma forma de reduzir qualidades superiores de meras quantidades inferiores. Número de batismos não é a mesma coisa que número de convertidos. Grandes ofertas não significam dedicação genuína.
Para Paulo, ao enfrentar essas distorções e essas tentações, os cristãos não devem pensar duas vezes. Reúnam todas as forças e fujam! Fugir significa não hesitar, não negociar, não coexistir. Em tais contextos, em que o mundo todo elogia o dinheiro e o poder, é preciso ter coragem, ter espírito de luta, para tomar a decisão de fugir. DE fechar todos os meios de comunicação, de cortar todas as vias de relacionamento. Até no processo de fugir enfrentamos a tentação de olhar para trás. E corremos o perigo de virar estátuas, com todas as aparências eclesiásticas, mas sem vida. Aquele que conhece as "astutas artimanhas do Maligno" aprende a não brincar com fogo. Cristão corajoso foge. Porque fugir é lutar!
Deus te abençoe!
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